Lucas Lima, músico da Família Lima, compartilhou com seus seguidores um problema de saúde que vem afetando sua qualidade de vida. Recentemente, o artista revelou que está sofrendo de fortes dores na região do ombro, mais especificamente na articulação acromioclavicular, que conecta a clavícula à escápula. De acordo com o que o próprio Lucas relatou nas redes sociais, a situação está bastante grave. “Não tem mais uma cartilagem, e os ossinhos estão se arrebentando. Está bem feio, dói que é um negócio absurdo”, comentou o músico sobre o desgaste da articulação, que começou ainda na adolescência e piorou ao longo dos anos.
Lucas Lima, músico da Família Lima, compartilhou com seus seguidores um problema de saúde que vem impactando diretamente sua rotina. O artista revelou que está lidando com dores intensas no ombro, especificamente na articulação acromioclavicular, que conecta a clavícula à escápula. Segundo Lucas, a situação está bastante grave, pois a cartilagem da articulação já se desgastou completamente, o que causa uma dor constante e insuportável. Ele comentou que o problema começou na adolescência e foi se agravando com o tempo.
A articulação acromioclavicular, responsável pela conexão entre a clavícula e a escápula, pode sofrer desgaste por diferentes motivos. As causas podem ser tanto traumáticas, como luxações, quanto atraumáticas, que estão geralmente relacionadas ao desgaste gradual da articulação. A artrose da acromioclavicular é uma condição comum nesse caso, muitas vezes associada ao uso excessivo do ombro, principalmente por movimentos repetitivos, como o que ocorre ao cruzar o braço para o lado oposto. Além disso, fatores genéticos também podem influenciar no surgimento e agravamento dessa condição.
Em busca de alívio, Lucas Lima recorreu a injeções para reduzir a dor, mas também precisou alterar seus hábitos, evitando certos exercícios e posturas durante a prática de ioga. O tratamento inicial recomendado para esse tipo de desgaste é, geralmente, clínico, com o uso de medicação e fisioterapia. Em alguns casos, o ácido hialurônico pode ser aplicado por meio de um procedimento guiado por ultrassom. No caso de não haver melhora com o tratamento inicial, pode ser necessário considerar a cirurgia. Em casos mais avançados, é possível realizar uma ressecação de uma pequena parte da clavícula para reduzir o atrito entre os ossos, proporcionando alívio significativo. Esse tipo de cirurgia é frequentemente feito por artroscopia, uma técnica menos invasiva que permite uma recuperação mais rápida.
Além disso, a profissão de Lucas, violinista, pode estar diretamente relacionada ao agravamento do problema no ombro. O movimento repetitivo de elevação do braço e a adução, exigidos pelo ato de tocar violino, sobrecarregam a articulação acromioclavicular ao longo do tempo. A posição constante do braço e os movimentos repetitivos exigidos pela prática do instrumento podem causar desgaste nessa região do ombro, contribuindo para a piora da condição de Lucas. Portanto, sua carreira musical pode ser um fator importante no surgimento e na intensificação da dor.