A influenciadora Poliana Rocha, esposa do cantor Leonardo, comoveu seus seguidores ao relembrar a saudade de sua sogra, Carmem Costa, que faleceu há dois anos. Na manhã desta terça-feira, 1º de abril, Poliana compartilhou em suas redes sociais uma foto especial ao lado de Carmem, na qual a influenciadora aparece junto de sua sogra e de seu marido. A imagem, que traz boas lembranças, foi acompanhada de uma mensagem de saudade, mostrando o quanto Poliana sente a falta da matriarca da família.

A foto foi tirada na casa da família em Goiânia, e Poliana não escondeu a emoção ao reviver o momento. “Minha eterna saudade”, escreveu ela na legenda da imagem, com um emoji de carinha triste. Ela ainda destacou o quanto Carmem foi importante para sua vida, dizendo: “Minha sogra que tanto amava…”,.
Carmem Costa, conhecida como Dona Carmem, tinha 85 anos quando faleceu, no dia 1º de abril de 2023, vítima de um infarto. Sua morte, embora inesperada, deixou um grande vazio na vida de seus filhos, netos e também de Poliana, que, como esposa de Leonardo, sempre teve uma relação muito próxima com ela.
Dona Carmem era uma mulher admirada e, durante sua vida, dedicou-se ao trabalho social, administrando a Casa de Apoio São Luiz. Sua partida foi um grande choque para a família e, especialmente, para o cantor Leonardo, que compartilhou detalhes com seus fãs sobre aquele dia tão difícil.
O relato de Leonardo sobre o falecimento de sua mãe
Em uma entrevista emocional, Leonardo relembrou o momento em que perdeu sua mãe. O cantor, que havia ido ao médico antes de receber a triste notícia, descreveu como a situação se desenrolou, “Ano passado foi muito difícil, dia 1º de abril minha mãe faleceu, foi num sábado, a gente teria um show Cabaré e cancelaram o show por motivos de chuva. Então saí daqui, estava chegando no médico, estava dando uma chuvinha e tocou o telefone da Poliana há uma quadra da casa da minha mãe, e ela falou assim: ‘Temos que ir lá na sua mãe, ela teve um infarto’, viramos para lá, estávamos do lado, cheguei e já entrei para garagem, subi e fui lá no quarto, ela estava lá deitada na cama”, disse ele.
“Quando eu cheguei minhas irmãs estavam desesperadas na sala chorando, chorando, chorando muito, muito. Eu entrei lá no quarto, peguei no pulso dela e voltei para sala e falei para minhas irmãs: ‘O SAMU vai chegar agora aí’, chegou dois SAMU, chegaram uns 10 homens lá para tentar reanimar, mas eu já falei pra elas [irmãs]: ‘Olha, vocês podem calar a boca e começar a rezar, porque minha mãe já morreu’ e elas ficaram: ‘Você não pode falar isso’, e eu: ‘Minha mãe já está morta’, e elas: ‘Mas ela não teve nada'”, contou.
“Ela morreu sem ter nada, sem dar trabalho para ninguém. Ela entrou no banheiro, tomou banho, saiu, ela deu um suspiro mais profundo e meu sobrinho estava junto, o Marlon, aí ele pegou e deitou ela e quando deitou ela deu outro suspiro. Foi o suspiro onde ela foi embora. Então eu falei: ‘Vocês tem que parar de chorar e ser forte. Vamos rezar, porque ela já foi'”, relembrou.