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Saiba quais foram as declarações de Virginia Fonseca na CPI das Bets

Por Marilia Navarro
13/05/2025
Em Famosos
(Foto: Reprodução / TV Senado)

(Foto: Reprodução / TV Senado)

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Em depoimento à CPI das Bets no Senado, a influenciadora Virginia Fonseca compartilhou detalhes sobre suas parcerias publicitárias com casas de apostas. Ela chegou ao Senado acompanhada do marido, o também influenciador Zé Felipe, na terça-feira, 13 de maio de 2025. Toda a audiência foi transmitida ao vivo no canal TV Senado no Youtube.

Contratos e atuação como influenciadora

Convocada na condição de testemunha, Virginia foi questionada pelos senadores sobre seus contratos e o papel dos influenciadores na promoção de jogos de azar online. A relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke, garantiu que a intenção não era “expor ninguém” e que Virginia seria tratada com respeito.

"Quando eu posto, eu sempre deixo muito claro que é um jogo, que pode ganhar e pode perder. Sempre deixo isso claro, nunca falei que é para a pessoa entrar para fazer o dinheiro da vida dela", disse a influenciadora Virginia em seu depoimento à CPI das Bets, nesta terça (13). pic.twitter.com/TUwFUVvJrM

— TV Senado (@tvsenado) May 13, 2025

Virginia foi direta ao afirmar que não se arrepende dos anúncios que fez para empresas de apostas e de qualquer outra coisa que já fez na vida, que tudo serve de aprendizado. Questionada sobre seguidores que buscam ajuda por problemas relacionados a apostas, ela disse que não tem “poder de fazer nada” para socorrê-los, sentindo que a solicitação ocorre porque as pessoas a veem com uma capacidade de ação que ela acredita não ter, e se tem alguém capaz de ajudar são os próprios governantes.

Alerta aos seguidores e responsabilidade

Sobre a divulgação das bets, Virginia garantiu que sempre alertou seus seguidores sobre os riscos. Segundo ela, em suas publicações, deixa claro que se trata de um jogo onde é possível ganhar ou perder, que é proibido para menores de 18 anos, e recomenda não participar em caso de vício, enfatizando a necessidade de jogar com responsabilidade. Ela mencionou seguir as recomendações do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) e que nunca incentivou as pessoas a apostarem para “fazer o dinheiro da vida”.

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Virginia também negou veementemente a existência da chamada “cláusula da desgraça alheia” em seu contrato com a empresa Esportes da Sorte, que daria a ela um percentual sobre as perdas dos apostadores. Ela explicou que seu contrato com a Esportes da Sorte previa um bônus de 30% caso ela dobrasse o lucro da empresa, um valor que, segundo ela, nunca foi alcançado, recebendo apenas o valor fixo do contrato de 18 meses. Ela ressaltou que cláusulas de desempenho similares são comuns em outros contratos de publicidade que assina com empresas de diferentes setores.

Uso pessoal das plataformas de apostas

A influenciadora confirmou que chegou a jogar nas plataformas que divulgou e que ainda mantém uma conta de apostadora na Blaze, empresa com a qual ainda tem contrato. No entanto, ela revelou que os vídeos demonstrando como apostar eram feitos usando contas fornecidas pelas próprias empresas, e não a partir de sua conta pessoal de apostadora, embora fossem na mesma plataforma acessível aos usuários comuns.

A senadora Soraya Thronicke, relatora da CPI das Bets, questionou a influenciadora Virginia Fonseca, se ela grava vídeos de divulgação jogando em contas reais de apostas online ou em contas de demonstração, criadas especificamente para o uso promocional de influenciadores. pic.twitter.com/I84ZoeOa1o

— TV Senado (@tvsenado) May 13, 2025

Virginia exerceu o “direito ao silêncio”, permitido por uma decisão do STF, em perguntas sobre detalhes financeiros de seus contratos que pudessem incriminá-la. Apesar disso, ela afirmou ter declarado todos os seus rendimentos à Receita Federal. Ela também concordou em fornecer cópias confidenciais de seus contratos com a Esportes da Sorte e a Blaze à CPI. Virginia declarou ainda que, se a comissão decidir que as bets fazem mal à população, ela concorda que sejam proibidas. Ela fez questão de dizer que “não ficou milionária com bets”, citando o faturamento de sua marca Wepink em 2024, que foi de R$ 750 milhões. Ao ser perguntada se valia a pena continuar promovendo apostas, disse que iria “chegar em casa e pensar”.

Momento inusitado e repreensão na CPI

A sessão teve um momento inusitado quando o senador Cleitinho, elogiando Virginia como uma “geradora de riqueza”, pediu uma selfie com ela e criticou a própria CPI e outros senadores. Ele foi repreendido pelo presidente da comissão, dr. Hiran, que enfatizou que a CPI não se tornaria um “circo” e que Virginia estava ali como testemunha, com seus direitos sendo salvaguardados.

A CPI das Bets, que investiga o impacto das apostas online nas famílias, possíveis vínculos com o crime organizado e o papel dos influenciadores, tem até junho para concluir seus trabalhos. A comissão planeja ouvir outros influenciadores digitais, como Rico Melquiades e Adélia Soares, que também tem envolvimento com as plataformas de jogos de azar, para entender melhor as estratégias de comunicação, discutir possíveis conflitos éticos e pensar em regulamentações.

Tags: cpi das betstestemunhaVirginia Fonseca
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