Flor Gil, de 16 anos, usou as redes sociais nesta quinta-feira (21) para falar sobre a dor de perder a tia, Preta Gil, que morreu em julho aos 50 anos. O desabafo da jovem marca exatamente um mês desde a morte da artista e mostra como ela tenta manter viva a memória da familiar.
Homenagens no dia a dia
A adolescente compartilhou imagens que mostram como presta homenagens à tia no dia a dia: um quadro decorativo em casa, uma camiseta usada durante um passeio na praia e até uma tatuagem na mão feita em homenagem a Preta Gil.
Flor também dividiu com os seguidores uma captura de tela de uma conversa que teve com a tia em fevereiro de 2024, reforçando o vínculo próximo que mantinham.
Palavras cheias de emoção
No desabafo, Flor falou sobre o impacto da ausência de Preta Gil e como sente sua falta:
“A realidade vem batendo aos poucos, o tempo todo no silêncio e na mente fica a lembrança de que você não está aqui. É uma dor com um fundo infinito e um buraco no coração. O que me resta é a saudade de estar ao seu lado, mas mesmo assim a gente conversa o tempo todo dentro de mim. Sempre te perguntando o que fazer ou só para dizer que eu te amo”, escreveu.
A jovem continuou: “Eu fico buscando alguma forma de te deixar mais presente, mas você já está em mim. No nosso cantar, no palco e no desejo de amar. E no meu desespero eu acabo esquecendo disso porque eu sinto falta do seu chamego, da sua luz de fogo e da sua companhia a mais de 1 mês…”
Lembranças de conversas marcantes
Na conversa compartilhada, Preta Gil dizia: “Fiz meu primeiro show hoje, pensei em você o tempo todo, te amo e quero te ver logo.” Flor respondeu: “Oi tia, fico feliz! Eu espero que tenha sido divertido e gostoso, queria estar. Amanhã é o bloco, né?”
Preta completou: “Meu sonho você aqui comigo. Tô com muita saudade. Tô sempre para você, tá, meu amor? Quando quiser conversar, a tia tá aqui.”
A publicação de Flor Gil mostra como a memória de Preta Gil segue viva na família e no coração dos fãs, mesmo após a perda recente, ressaltando o amor e a presença que permanecem mesmo com a ausência física.