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Intervenções para acelerar o parto: o que pode ser feito e quando é indicado

Por Beatriz Possebon
29/06/2025
Em Gravidez
(Foto: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

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O trabalho de parto é um daqueles momentos da vida que mistura ansiedade, expectativa e uma dose extra de paciência. Mas e quando o processo parece não evoluir? É comum que, mesmo com contrações regulares, a dilatação do colo do útero não chegue aos 10 centímetros necessários para o nascimento. Nessas horas, algumas estratégias podem ser adotadas para ajudar no processo .

Antes de tudo, é importante lembrar que o trabalho de parto costuma ser demorado mesmo. Se a grávida e o bebê estiverem bem, não há motivo para acelerar o ritmo só por ansiedade. No entanto, se as contrações estiverem acontecendo há mais de quatro horas e a dilatação não tiver passado de dois centímetros, a equipe médica pode considerar alguma intervenção. Tudo isso, claro, com diálogo e participação da família.

Técnicas naturais para ajudar o parto a evoluir

Quando o parto parece devagar, o primeiro passo é tentar alternativas naturais e não invasivas. Além de serem menos arriscadas, elas respeitam o ritmo do corpo e ajudam a manter o bem-estar da grávida. Algumas dessas técnicas incluem:

  • Ficar de pé e se movimentar, ou até arriscar uma dancinha se o corpo permitir.
  • Esvaziar a bexiga com frequência, já que uma bexiga cheia pode dificultar a descida do bebê.
  • Trocar de posição várias vezes, sempre buscando mais conforto.
  • Fazer movimentos com o quadril, agachar ou inclinar-se para a frente durante as contrações. Uma bola de ginástica pode ser uma ótima aliada nessa hora.
  • Entrar no chuveiro ou em uma banheira, se houver disponibilidade.
  • Caso o bebê esteja virado de costas para a gestante, mudar de posição (como deitar de lado ou ficar de quatro) pode ajudar a colocá-lo em uma posição mais favorável para o nascimento.

Essas estratégias podem não só acelerar o processo, como também ajudar a aliviar desconfortos comuns durante o trabalho de parto.

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Intervenções médicas para acelerar o parto

Se, mesmo com todos esses movimentos e posições, o parto continuar lento, a equipe médica pode propor métodos mais invasivos. Entre eles, dois são bastante comuns:

Rompimento artificial da bolsa

Se a bolsa ainda estiver intacta, é possível que o profissional de saúde opte por rompê-la artificialmente. Isso não deve ser feito logo no início das contrações, pois há risco de infecção. Além disso, se a cabeça do bebê ainda estiver alta, o procedimento pode representar risco ao cordão umbilical.

Esse rompimento é feito com um instrumento fino, parecido com uma agulha de tricô. Apesar de não ser doloroso, já que a bolsa não tem terminações nervosas, pode ser desconfortável. Após o rompimento, o líquido amniótico é examinado, o que ajuda a identificar sinais de sofrimento fetal, como a presença de mecônio (as fezes do bebê).

(Foto: Freepik)

As contrações geralmente ficam mais intensas depois disso. Por isso, vale estar preparada para respirar fundo, buscar técnicas de relaxamento ou até solicitar alívio para a dor, caso seja necessário.

Ocitocina via soro

Outra intervenção possível é a administração de ocitocina sintética por via intravenosa. Esse hormônio estimula as contrações, tornando-as mais frequentes e fortes. Junto com isso, a gestante passa a ser monitorada com um exame chamado cardiotocografia, que acompanha os batimentos do bebê e a intensidade das contrações.

Antes de usar o hormônio, é importante avaliar se há algum risco de desproporção entre a cabeça do bebê e a pelve da gestante. E, caso as contrações fiquem excessivamente fortes, é essencial suspender a medicação para proteger o bebê.

Duração do trabalho de parto: cada corpo tem seu tempo

A fase ativa do trabalho de parto costuma começar quando a dilatação chega a quatro centímetros e as contrações ficam regulares e doloridas. Em média, essa fase dura cerca de oito horas, mas pode variar bastante. Algumas mulheres já sentem contrações intensas mesmo antes disso, nos chamados pródromos, o que pode dar a impressão de um trabalho de parto mais longo.

Quem já teve um parto normal, em geral, pode ter um segundo trabalho de parto mais rápido. Mas é sempre bom reforçar: mais rápido nem sempre significa melhor. Partos acelerados demais podem causar desconfortos e até complicações, como lacerações no períneo.

O mais importante é saber o que está acontecendo, confiar na equipe e manter uma comunicação clara. Isso ajuda a segurar a ansiedade e tornar a chegada do bebê um momento mais tranquilo e seguro para todos.

Tags: grávidaGravidezindução do partoPartotrabalho de parto
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