Na Suécia, no último dia 25 de maio, uma conquista notável na medicina foi alcançada com o nascimento do primeiro bebê gestado em um útero que havia sido transplantado por robôs. A cirurgia pioneira, considerada um marco, abre novos horizontes para a medicina ao mostrar que o transplante de útero assistido por robôs pode ser mais preciso, seguro e menos invasivo em comparação com as cirurgias tradicionais conduzidas por médicos, além de provar sua eficácia na manutenção de uma gravidez saudável e livre de riscos.
O transplante de útero, seja conduzido por profissionais médicos ou por máquinas, é atualmente um tratamento experimental que visa proporcionar a oportunidade de gestação a mulheres que perderam a funcionalidade do órgão ou que não o possuem desde o nascimento.
Na técnica cirúrgica assistida por robôs, o útero pode ser retirado através da vagina e implantado na receptora por meio de uma pequena incisão. Importante notar que os robôs não operam de forma autônoma; são os médicos que controlam as câmeras e os bisturis de alta precisão, semelhantes a controles de videogame.
Pesquisam estão sendo feitas para a implementação de robôs como auxílio médico (Foto: Reprodução/TV Globo)O professor Mats Brännström, um dos líderes da pesquisa, desenvolvimento e análise do procedimento, destacou a importância dessa conquista para a ciência e, principalmente, para a medicina no campo dos transplantes uterinos. Ele afirmou: “Pela primeira vez, notamos que as técnicas de cirurgia assistida por robôs menos invasivas são viáveis.”
Apenas 15 bebês no mundo nasceram de úteros transplantados, com 9 deles vindo ao mundo após o início da pesquisa. No entanto, a sueca que deu à luz após o procedimento assistido por robôs é a primeira nessa categoria.
Os médicos da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, responsáveis pelos estudos, comemoraram essa conquista em um comunicado, destacando que a técnica assistida por robôs permite realizar procedimentos que anteriormente eram considerados impossíveis com a cirurgia convencional, abrindo um novo capítulo na história da medicina.
Veja também: Vacinas salvam vidas – tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Na Suécia, no último dia 25 de maio, uma conquista notável na medicina foi alcançada com o nascimento do primeiro bebê gestado em um útero que havia sido transplantado por robôs. A cirurgia pioneira, considerada um marco, abre novos horizontes para a medicina ao mostrar que o transplante de útero assistido por robôs pode ser mais preciso, seguro e menos invasivo em comparação com as cirurgias tradicionais conduzidas por médicos, além de provar sua eficácia na manutenção de uma gravidez saudável e livre de riscos.
O transplante de útero, seja conduzido por profissionais médicos ou por máquinas, é atualmente um tratamento experimental que visa proporcionar a oportunidade de gestação a mulheres que perderam a funcionalidade do órgão ou que não o possuem desde o nascimento.
Na técnica cirúrgica assistida por robôs, o útero pode ser retirado através da vagina e implantado na receptora por meio de uma pequena incisão. Importante notar que os robôs não operam de forma autônoma; são os médicos que controlam as câmeras e os bisturis de alta precisão, semelhantes a controles de videogame.
Pesquisam estão sendo feitas para a implementação de robôs como auxílio médico (Foto: Reprodução/TV Globo)O professor Mats Brännström, um dos líderes da pesquisa, desenvolvimento e análise do procedimento, destacou a importância dessa conquista para a ciência e, principalmente, para a medicina no campo dos transplantes uterinos. Ele afirmou: “Pela primeira vez, notamos que as técnicas de cirurgia assistida por robôs menos invasivas são viáveis.”
Apenas 15 bebês no mundo nasceram de úteros transplantados, com 9 deles vindo ao mundo após o início da pesquisa. No entanto, a sueca que deu à luz após o procedimento assistido por robôs é a primeira nessa categoria.
Os médicos da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, responsáveis pelos estudos, comemoraram essa conquista em um comunicado, destacando que a técnica assistida por robôs permite realizar procedimentos que anteriormente eram considerados impossíveis com a cirurgia convencional, abrindo um novo capítulo na história da medicina.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Na Suécia, no último dia 25 de maio, uma conquista notável na medicina foi alcançada com o nascimento do primeiro bebê gestado em um útero que havia sido transplantado por robôs. A cirurgia pioneira, considerada um marco, abre novos horizontes para a medicina ao mostrar que o transplante de útero assistido por robôs pode ser mais preciso, seguro e menos invasivo em comparação com as cirurgias tradicionais conduzidas por médicos, além de provar sua eficácia na manutenção de uma gravidez saudável e livre de riscos.
O transplante de útero, seja conduzido por profissionais médicos ou por máquinas, é atualmente um tratamento experimental que visa proporcionar a oportunidade de gestação a mulheres que perderam a funcionalidade do órgão ou que não o possuem desde o nascimento.
Na técnica cirúrgica assistida por robôs, o útero pode ser retirado através da vagina e implantado na receptora por meio de uma pequena incisão. Importante notar que os robôs não operam de forma autônoma; são os médicos que controlam as câmeras e os bisturis de alta precisão, semelhantes a controles de videogame.
Pesquisam estão sendo feitas para a implementação de robôs como auxílio médico (Foto: Reprodução/TV Globo)O professor Mats Brännström, um dos líderes da pesquisa, desenvolvimento e análise do procedimento, destacou a importância dessa conquista para a ciência e, principalmente, para a medicina no campo dos transplantes uterinos. Ele afirmou: “Pela primeira vez, notamos que as técnicas de cirurgia assistida por robôs menos invasivas são viáveis.”
Apenas 15 bebês no mundo nasceram de úteros transplantados, com 9 deles vindo ao mundo após o início da pesquisa. No entanto, a sueca que deu à luz após o procedimento assistido por robôs é a primeira nessa categoria.
Os médicos da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, responsáveis pelos estudos, comemoraram essa conquista em um comunicado, destacando que a técnica assistida por robôs permite realizar procedimentos que anteriormente eram considerados impossíveis com a cirurgia convencional, abrindo um novo capítulo na história da medicina.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Na Suécia, no último dia 25 de maio, uma conquista notável na medicina foi alcançada com o nascimento do primeiro bebê gestado em um útero que havia sido transplantado por robôs. A cirurgia pioneira, considerada um marco, abre novos horizontes para a medicina ao mostrar que o transplante de útero assistido por robôs pode ser mais preciso, seguro e menos invasivo em comparação com as cirurgias tradicionais conduzidas por médicos, além de provar sua eficácia na manutenção de uma gravidez saudável e livre de riscos.
O transplante de útero, seja conduzido por profissionais médicos ou por máquinas, é atualmente um tratamento experimental que visa proporcionar a oportunidade de gestação a mulheres que perderam a funcionalidade do órgão ou que não o possuem desde o nascimento.
Na técnica cirúrgica assistida por robôs, o útero pode ser retirado através da vagina e implantado na receptora por meio de uma pequena incisão. Importante notar que os robôs não operam de forma autônoma; são os médicos que controlam as câmeras e os bisturis de alta precisão, semelhantes a controles de videogame.
Pesquisam estão sendo feitas para a implementação de robôs como auxílio médico (Foto: Reprodução/TV Globo)O professor Mats Brännström, um dos líderes da pesquisa, desenvolvimento e análise do procedimento, destacou a importância dessa conquista para a ciência e, principalmente, para a medicina no campo dos transplantes uterinos. Ele afirmou: “Pela primeira vez, notamos que as técnicas de cirurgia assistida por robôs menos invasivas são viáveis.”
Apenas 15 bebês no mundo nasceram de úteros transplantados, com 9 deles vindo ao mundo após o início da pesquisa. No entanto, a sueca que deu à luz após o procedimento assistido por robôs é a primeira nessa categoria.
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O transplante de útero, seja conduzido por profissionais médicos ou por máquinas, é atualmente um tratamento experimental que visa proporcionar a oportunidade de gestação a mulheres que perderam a funcionalidade do órgão ou que não o possuem desde o nascimento.
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Apenas 15 bebês no mundo nasceram de úteros transplantados, com 9 deles vindo ao mundo após o início da pesquisa. No entanto, a sueca que deu à luz após o procedimento assistido por robôs é a primeira nessa categoria.
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Na Suécia, no último dia 25 de maio, uma conquista notável na medicina foi alcançada com o nascimento do primeiro bebê gestado em um útero que havia sido transplantado por robôs. A cirurgia pioneira, considerada um marco, abre novos horizontes para a medicina ao mostrar que o transplante de útero assistido por robôs pode ser mais preciso, seguro e menos invasivo em comparação com as cirurgias tradicionais conduzidas por médicos, além de provar sua eficácia na manutenção de uma gravidez saudável e livre de riscos.
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