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Início Gravidez

Parto na água: tudo que você precisa saber

Por Beatriz Men
14/10/2025
Em Gravidez
Tudo que você precisa saber sobre partos na água.

Descubra se ter um parto na água é para você. Foto: Freepik

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Você já ouviu falar em parto na água e quer entender melhor seus benefícios e riscos? Essa prática vem ganhando espaço entre gestantes que buscam um nascimento mais suave, humanizado e natural.

De acordo com o site Parents, dar à luz em um banho morno pode proporcionar alívio da dor e uma transição mais tranquila para o bebê.

O que é parto na água?

Em primeiro lugar, é importante entender que o parto na água é um método em que a gestante entra em uma piscina ou tanque com água morna para realizar parte ou todo o trabalho de parto. Em alguns casos, ela permanece imersa apenas até o momento da expulsão; em outros, o bebê nasce dentro da água.

Além disso, a imersão ajuda a reduzir o estresse e proporciona um ambiente acolhedor tanto para a mãe quanto para o bebê. A decisão de permanecer ou sair da água varia de acordo com cada gestante, sempre com orientação médica adequada.

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Benefícios observados no parto na água

Entre os principais benefícios do parto na água, destaca-se o alívio da dor. A flutuação e o calor da água ajudam a suavizar as contrações, permitindo que a gestante se movimente com mais facilidade e encontre posições mais confortáveis.

Além disso, para o bebê, a transição do útero para o ambiente externo acontece de forma mais gradual, passando de um meio aquático para outro. Isso pode tornar o nascimento menos traumático e mais harmonioso para ambos.

Questões de segurança e riscos

Apesar de tantas vantagens, é fundamental destacar que o parto na água também envolve certos riscos. Por exemplo, existe a possibilidade de lesão no cordão umbilical, especialmente se houver movimentação inadequada durante a retirada do bebê.

Ademais, embora raro, existe uma preocupação teórica com a aspiração de água pelo recém-nascido. No entanto, isso geralmente não acontece, já que o bebê continua recebendo oxigênio pelo cordão umbilical enquanto está submerso.

Quem pode (e quem não pode) fazer parto na água

De modo geral, o parto na água é mais indicado para gestantes com gravidez de baixo risco, sem complicações médicas como pré-eclâmpsia ou infecções. Nessas condições, a prática tende a ser segura e benéfica.

Por outro lado, em situações de gravidez múltipla, presença de mecônio ou parto prematuro, o método pode ser contraindicado. Por isso, é essencial conversar com o obstetra e avaliar cada caso individualmente.

Como se preparar para um parto na água?

Para garantir segurança e tranquilidade, o ideal é optar por um local com estrutura adequada: piscina ou banheira higienizada, profissionais capacitados e um plano de parto bem definido. Isso reduz riscos e aumenta a confiança da gestante.

Além disso, é importante alinhar com a equipe médica detalhes como o tempo máximo de imersão, os procedimentos pós-parto e a forma como o cordão umbilical será cortado. Quanto mais claras forem as expectativas, mais positiva tende a ser a experiência.

Parto na água vs parto tradicional

Quando comparado ao tradicional, o parto na água tem mostrado resultados bastante promissores. Estudos indicam que ele pode reduzir o risco de lacerações, além de favorecer uma recuperação mais rápida para a mãe.

No entanto, é sempre necessário avaliar os prós e contras. Embora o método seja seguro quando bem executado, ele exige cuidados específicos e uma equipe preparada. Portanto, a decisão deve ser baseada em informações e no diálogo com os profissionais de saúde.

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Tags: Gravidez
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