No ano de 2016, o técnico de emergência médica treinado encontrou uma mulher grávida que estava entrando em trabalho de parto dentro do próprio veículo na fronteira entre Tijuana, no México, e San Diego, nos Estados Unidos. O policial J. Lott imediatamente foi ajudar a mulher que estava tendo um parto complicado.

“Eu apenas confiei no meu treinamento”, conta o policial. “Eu sabia que se mantivesse a calma, a mãe, o pai e todos ao meu redor ficariam calmos, embora no fundo eu não quisesse falhar com eles”, continuou Lott em um comunicado feito à imprensa.
A bebê Alexa Garcia nasceu pélvica, o que significa que sua cabeça foi posicionada para sair por último, o que deixou a situação ainda mais tensa. Depois que ela foi entregue à mãe, o desespero aumentou quando todos perceberam que a recém-nascida não estava respirando. “Ela estava realmente azul, não estava respirando e não respondia”, disse o agente.
“Eu rapidamente apliquei compressões no peito e, depois de umas cinco ou seis, ela começou a chorar. Eu já estava de joelhos. Lembro-me de dizer a mim mesmo, ‘continue respirando, bebê, continue respirando, por favor’”, continuou.

Após 6 anos passados do tenso ocorrido, Alexa e o policial Lott se encontraram novamente, desta vez em um momento mais calmo e descontraído. Cercados por muita emoção, trocaram abraços. Acompanhadas de seus pais e dois irmãos, e de Lott, que estava com sua esposa, as duas famílias compartilharam lembranças daquele dia.
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