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Aprendendo a ser mãe

Por Redação Pais&Filhos
03/05/2012
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Olha, tem dois risquinhos! Você está grávida, sim, amor. Foi com esta frase que a jornada mais incrível da minha vida se iniciou. Na hora passou tanta coisa pela minha cabeça, mas não recordo de pensamentos negativos. Éramos apenas nós três ali. Eu, meu marido e aquela fitinha do teste de farmácia, com dois risquinhos, confirmando que seríamos pais.

Na primeira ecografia, meu bebê era só um pontinho dentro de um outro pontinho em um fundo escuro. E o ecografista dizia: “Está vendo? Ali!”. E nem sabia se estava vendo mesmo. Mas, tinha certeza que as coisas iriam ser diferentes.

E era o pontinho dentro de outro pontinho mais lindo. Acho que fui entender direito que eu era mãe na primeira vez que ouvi o coração do bebê. E era o som daquela batida que eu iria dançar agora, tudo no compasso dele. E seria ele que me ensinaria a bailar.

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Diziam-me que eu iria enjoar horrores. Não enjoei nenhuma vez. Pelo contrário, a comida passou a ter um sabor incrível. Aliás, tenho até certo orgulho em dizer que as pessoas erraram na maioria das previsões ruins a respeito da gravidez e nascimento.

E assim esperamos. Descobrimos que aquele pontinho dentro do pontinho agora era um menino, que iria ter um quarto verde e que se chamaria Arthur.

Apesar da gravidez tranquila, o Arthur chegou de surpresa quase um mês antes do previsto. E como era de se imaginar, não poderia ter acontecido num dia comum. Chovia muito e havia acabado a luz no bairro todo. Assim que meu marido entrou em casa, comecei a sentir dores, mas deduzi que era minha coluna.

Isso ninguém me contou, mas a coluna sofre bastante durante a gravidez. Liguei para o médico (santo médico, eu ligava para ele por qualquer coisinha!) e ele pediu para que eu fosse naquele instante para o hospital. Arrumamos as coisas correndo, no escuro. E eu, que já mal conseguia andar, desci as escadas do prédio desengonçada e aflita.

Chegando ao hospital, a médica de plantão me examinou. Eu disse “será que estou mesmo com contrações?” E ela: “Sim, e várias. Ele vai nascer daqui a pouco”. Meu Deus, mas já?

Aquela espera de meses, de repente, se tornou tão pouco tempo. Meu marido tinha 40 minutos para fazer o internamento, avisar a família e se preparar para a cirurgia. Minha mãe andava de um lado para o outro, ainda sem entender direito que, em poucos instantes, chegaria o tão esperado neto.

Durante a cirurgia, só me acalmei quando meu marido entrou tremendo na sala. “Vai desmaiar?”, perguntei. Frio na barriga, ansiedade e quando dei por mim… unhééé… Era o choro de bebê ecoando pela sala de parto.

Eu queria rir, chorar, falar, cheirar o meu bebê. Eu queria logo ser mãe dele. Acho que esperei a vida toda por este momento.

De todas as coisas, não me contaram que ele poderia chegar de surpresa numa noite chuvosa. Ninguém me contou que toda vez que ele sorri, o meu mundo para. Ninguém me contou que, enquanto eu estou aprendendo a ser mãe dele, ele aprende a ser o meu filho também. Que este amor é tão grande que não dá pra descrever. Quer dizer, acho que até me contaram, mas acho que o melhor disso tudo é viver.

Bic Müller, mãe de Arthur, é blogueira, autora do site de humor morri de sunga  branca (aimorride
sungabranca .com.br) e do twitter @pedreiro_online

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