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Caça ao tesouro

Por Redação Pais&Filhos
17/10/2011
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Sim, porque encontrar a escola perfeita para seu filho é uma verdadeira epopéia. A gente dá algumas pistas para você achar o seu caminho. Tenha paciência

por Nivia de Souza, filha de Tânia e Renato

Se a gente parar para listar todos os itens que nos preocupam na hora de escolher a escola dos filhos, o resultado seria: uma lista sem fim. Claro, todo mundo quer o melhor para os filhos – os melhores professores, as melhores instalações, as melhores atividades, o melhor preço, a melhor localização etc etc etc. Sem falar que, na maioria das vezes, é a primeira grande separação, nada fácil. Uma preocupação puxa a outra e, no fim das contas, essa escolha acaba virando motivo de dor de cabeça.

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Realmente, esse processo é delicado. Ele exige que os pais, por meio de sua escolha, sintetizem tudo o que querem para o futuro de seus filhos, pois envolve educação, instrução, bem-estar e segurança. E planejar um futuro tão distante como a faculdade (sim, muitos já escolhem a pré-escola pensando no vestibular!), aos 2 ou 3 anos de idade, é uma tarefa e tanto.

Porém, não há motivos para deixar que a insegurança transforme tudo em um pesadelo. O mais importante é saber qual tipo de formação a escola propõe, qual filosofia ela prega e qual sua proposta pedagógica. Sabendo e entendendo tudo isso, fica mais fácil perceber se o pensamento da escola está alinhado com o da sua família.

Antes de fazer a escolha, escute a opinião do seu filho. Por mais que ele seja muito novo para discorrer sobre o que achou do lugar, leve-o nas visitas e nas reuniões que as escolas promovem. “As crianças não têm condições de fazer escolhas, mas é importante que elas digam como estão se sentindo”, afirma a psicopedagoga Quézia Bombonatto, mãe de Rodrigo.

Então, converse com os professores, visite o local, observe as crianças que já estudam lá… Nessa fase, um sorriso no rosto delas pode ser mais importante do que a nota do Enem, acredite!

As primeiras dúvidas

Equilibrar a expectativa da família com tudo o que o colégio oferece é primordial nesse processo. “É preciso existir harmonia. Família e escola precisam pensar da mesma maneira”, afirma Vera Werneck, filha de Elza e Décio, e diretora-geral pedagógica do Colégio Padre Antônio Vieira, no Rio de Janeiro.

Mas a primeira questão que surge na cabeça dos pais é: “qual é o momento ideal para colocar o filho na escola?” Para a consultora de educação em família Daniela de Rogatis, mãe de Nick, Joey e Marie, esta decisão depende da criança e das opções que ela tem dentro de casa. A partir dos 3 anos, a criança tem necessidade de se desenvolver socialmente. E a melhor forma de fazer isso é se relacionando com os colegas da escola.

Mesmo antes disso, se você não tem com quem deixar seu filho, ou se sua única alternativa for deixar a criança trancada em casa, o melhor é ir para a escola mesmo.
 
Outro ponto inicial que inquieta os pais é a infraestrutura. “Tem que ter espaço para a criança ser criança, tem que ser lúdico. A escola precisa proporcionar o desenvolvimento como um todo”, afirma Quézia.

Tecnologia

É impressionante como crianças tão pequenas já entendem tanto de tecnologia. Não é difícil ver um bebê, praticamente, de 2 anos, manuseando um iPhone ou iPad com a maior familiaridade.

Dentro da sala de aula, ao mesmo tempo em que a tecnologia funciona como uma ferramenta que auxilia o professor, ela pode restringir que as crianças tenham contato com materiais como massinhas, lápis e livros. “A família precisa saber o quanto ela acredita que este contato é válido”, alerta Daniela.

No Ensino Fundamental e Médio, computadores em sala de aula, iPads e robótica podem fazer diferença. Agora, se você está pensando no curto prazo, o mais importante na educação infantil passa longe da tecnologia. É a fase em que a criança precisa brincar, experimentar e se sujar. Você pode introduzi-la na informática dentro de casa mesmo, fique tranquilo se a escola que gostou mais não oferece essas ferramentas.

Regular X Integral

Se for possível deixar a criança mais tempo com a família, seja de manhã ou à tarde, claro que isso é melhor para ela. Mas sabemos que é quase impossível. E uma boa alternativa para os pais que saem cedo para trabalhar e só voltam à noite, são as escolas integrais, que oferecem atividades extracurriculares, como futebol, balé, teatro e inglês. Com a vantagem de não precisar de “mãetorista” para levar para lá e para cá – e, claro, de manter a criança entretida o dia todo, com os amigos de sempre.

To be or not to be? Eis a questão

Atenção: escolas bilíngues são diferentes das internacionais. As primeiras ensinam as matérias em duas línguas e usam o currículo brasileiro. As internacionais usam a língua estrangeira em todas as matérias e seguem um currículo de outro país.

“As crianças falam a língua que ouvem, elas não se confundem”, afirma Ana Paula Mariutti, mãe de Thomas e Lucas, e diretora da Builders Educação Bilíngue, de São Paulo.

Na escola, as crianças de 1 a 5 anos ficam expostas o tempo todo à língua inglesa. É um curso de imersão. Já as de 6 a 10, no período matutino têm o currículo em português e, pela tarde, em inglês. A disciplina de Cultura Brasileira, com um professor que só fala português, faz parte do currículo de todos os níveis.

Mesmo em escolas regulares, é interessante conferir se oferecem o ensino de outras línguas e a partir de que idade. No Colégio São Luís, em São Paulo, por exemplo, o ensino do inglês começa no pré 1, aos 4 anos.

As linhas pedagógicas

Construtivista, Sócio-construtivista, Tradicional, Montessoriana e Waldorf são as principais linhas pedagógicas que existem.

Atualmente, é muito difícil encontrar uma escola que siga totalmente uma das linhas. “Elas navegam no que é bom de cada construção pedagógica”, explica Daniela. Para ela, mais importante que a metodologia, é entender como é a prática, ou seja, quais ferramentas a escola vai usar para ensinar tudo aquilo que ela propõe. “É mais importante como a metodologia vai repercutir na vida da criança do que o nome dela em si”, afirma Quézia.

De qualquer forma, é bom perguntar qual é a linha das escolas que você visitar e conhecê-las. As Construtivistas e Sócio-Construtivistas, as mais comuns, propõem que o conhecimento seja construído pela própria criança por meio da experiência, em vez de ser simplesmente passado do professor ao aluno. Na Tradicional, o aluno deve assimilar o conteúdo explicado em sala de aula por meio da teoria. A linha Montessoriana permite que a criança escolha o que fazer, dando a ele autonomia e independência. Por último, a metodologia Waldorf respeita o tempo de cada aluno, dá ênfase às artes e não o avalia por meio de provas.

Os professores, os amiguinhos

Na educação infantil, o ideal é um profissional para cada dez crianças. “Parece muito, mas a oportunidade de parceria é muito maior”, acredita Daniela.

No colégio AB Sabin, por exemplo, o maternal 1, para as crianças de 2 anos, tem salas de 12 alunos. Para as de 3 anos (maternal 2), são 16 crianças. “Nas classes, temos um professor pedagogo e pós-graduado e uma estudante de pedagogia. No maternal 1, tem uma babá também”, conta Mônica Mazzo, mãe de Marcell e Ricardo, e diretora pedagógica do colégio.

O número de alunos cresce e o de professores e auxiliares diminui de acordo com a idade, conforme as crianças vão se tornando mais independentes.

Na hora da visita, pergunte sobre a formação dos professores e orientadores e se a escola investe em suas capacitações. Com professores motivados, quem ganha é o aluno. “Atualmente, também é importante saber como a escola trata a diversidade e a inclusão”, inclui Quézia. Não tenha medo de perguntar, a visita serve pra isso mesmo.

Consultoria: Ana Paula A. Mustafá Mariutti, mãe de Thomas e Lucas, é diretora de relacionamento da Builders Educação Bilíngue, www.builders.com.br, Tel.: (11) 3872-3999  Daniela de Rogatis, mãe de Nick, Joey e Marie, é consultora de educação em família, www.danieladerogatis.com.br  Eliane Marques Costa, mãe de Fernanda, é coordenadora da educação infantil e 1º ano do Colégio São Luiz, www.saoluis.org, Tel.: (11) 3138-9673  Mônica Mazzo, mãe de Marcell e Ricardo, é diretora pedagógica do Colégio AB Sabin, www.absabin.com.br, Tel.: (11) 3716-5666  Quézia Bombonatto, mãe de Rodrigo, é psicopedagoga, Tel.: (11) 3815-8710  Vera Werneck, filha de Elza e Décio, é diretora geral pedagógica do Colégio Padre Antônio Vieira, www.copavi.com.br, Tel.: (21) 2539-2292

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