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Contrações antes da hora

Por Redação Pais&Filhos
19/12/2012
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Para o bebê ser empurrado ao mundo, é necessária a ajuda de movimentos bem conhecidos – e temidos: as contrações. Durante os nove meses, a grávida vai sentir uma boa quantidade delas. Sim, ao longo dos meses, não apenas no trabalho de parto. Muitas servem como um treinamento e são chamadas de Braxton-Hicks.
Entre a 20ª e a 24ª semana de gestação, as contrações já podem ser sentidas. Elas são indolores e, em alguns casos, imperceptíveis. Ou seja, se você está nos lendo e está nessa fase, pode estar tendo uma contração neste momento e nem estar percebendo. O único “sintoma” é que a barriga fica endurecida e permanece assim por até 40 segundos. As contrações acontecem cerca de dez vezes por dia e você pode confundi-las com movimentos do bebê ou gases. “Quanto maior o útero, mais perceptíveis são as contrações”, diz o obstetra Edílson Ogeda, pai de Filipe e Beatriz.
A partir das contrações de Braxton-Hicks o colo do útero começa a se afinar e a dilatar, pressionando o bebê para baixo. A movimentação começa na parte superior do útero e pode vir naturalmente ou ser resultante de atividades físicas, sexuais, estresse e até mesmo infecções urinárias.

Para saber se é chegada a hora, é importante observar três coisas na contração: frequência, intensidade e duração. Diferentemente das de Braxton-Hicks, as contrações do parto não acontecem de forma salpicada durante o dia, mas sim em uma sequência. “O início do trabalho de parto é quando num intervalo de dez minutos, a gestante pode sentir duas contrações”, orienta o obstetra Daniel Klotzel, pai de Nina.
Esse ritmo das contrações preparatórias começa a ficar mais frequente nas últimas semanas da gravidez, o que acaba ocasionando os famosos alarmes falsos. Segundo os especialistas, independente do período da gestação, ao surgir a dúvida, o melhor a se fazer é pegar a malinha e seguir para a maternidade. “Não se pode assegurar, além da ritmicidade, se as coisas estão indo bem ou não. Na dúvida, vá pro hospital”, complementa Daniel.

Isso significa que contrações com grande frequência, forte intensidade e longa duração antes de 36 semanas são um dos indícios de um possível parto prematuro. É preciso ficar atenta e sempre estar bem orientada pelos médicos no pré-natal.

Falar de contrações sem falar de dor é praticamente impossível. Não há como negar que elas doem, porém as descrições desse momento variam muito. “A dor é uma coisa que você não consegue dosar. Em geral, as mulheres dizem que se parece com a dor da cólica menstrual, no baixo ventre, e a percepção de que a barriga está dura. Quem teve dores renais costuma associá-la também”, conta Edílson Ogeda. Independente do tipo de parto, a mulher costuma receber analgesia para aliviar a dor, geralmente no meio do trabalho de parto, com cinco ou seis centímetros de dilatação.

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Se durante os ciclos menstruais você costumava ter muitas cólicas, isso não significa que terá fortes contrações no parto. “Não tem correlação direta, depende da sensibilidade. Os mecanismos são diferentes, assim como o ambiente hormonal”, explica Klotzel.

Portanto, nada de se preocupar com as contrações de Braxton-Hicks. Fique atenta com a frequência, a intensidade e a duração de suas contrações. Na dúvida, procure a maternidade escolhida.

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