24/01/2013
Paloma Iglesias Magalhães, mãe de Nathália, de 1 ano e 9 meses
“Bom dia, como o projeto mesmo fala ‘Nasce uma mãe, nasce uma culpa’. Bom, eu passei toda a gravidez dividida entre o parto cesárea e o normal, sempre soube que o parto normal seria melhor para mim e para minha filha. Conversava com meu médico e ele me dizia para esperar pelo último ultrassom para decidirmos a forma que minha bebê viria ao mundo. Fui para minha última consulta, era uma sexta feira, quando ele terminou de me examinar, pegou a agenda e me disse ‘Vamos marcar para segunda?’. Eu tomei um susto, achava que o parto seria para dali a uns 15 dias. Mas foi quando ele me disse que faria uma cesárea e tinha de ser o mais rápido possível, pois minha bebê estava com várias voltas do cordão no pescoço e que o espaço de minha barriga estava muito apertado para ela. Graças a Deus minha filhinha nasceu perfeita e a cesárea não foi tão ruim como falavam, a prioridade sempre foi a saúde do bebê, por isso: ‘culpa não’”.
