Adorei ter participado no brunch da revista Pais e Filhos. Primeiro, fiquei muito feliz com o convite e achei o tema super interessante.
A participação foi muito enriquecedora, pude trocar ideias com pessoas que vivem a mesma experiência, além de ouvir a Beth e a Mônica. Duas coisas foram mais importantes para mim: a de que devemos viver o desapego de uma maneira geral e a de que a vida é muito longa e que dá tempo de recomeçarmos e também mudarmos de escolhas.
A questão da vida longa é curiosa, porque somos completamente acostumados a achar que a vida é curta, muito curta. Desde muito cedo falamos para nossos filhos aproveitarem a vida porque ela passa rápido, nunca tinha me dado conta de como é longa, justamente ao contrário do que pensava. E essa percepção de vida longa nos tira a ansiedade e nos dá tranquilidade de vivermos um dia após o outro.
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Além dos ensinamentos do brunch, o livro que ganhei é maravilhoso. Li o livro em 1 dia e achei muito bacana, lemos muito sobre o papel da mãe na educação dos filhos, mas pouco se fala sobre a figura paterna. Na nossa sociedade, quando o pai troca uma fralda sequer, parece que ele é um super-herói, as pessoas se esquecem que a criança tem pai e mãe. E que para a boa formação dessa criança, é preciso que cada um exerça o seu papel.
