Você sabia que existem nomes proibidos em outros países que são populares no Brasil? As razões para isso variam bastante, já que cada lugar segue sua própria cultura.
Em alguns países, a religião influencia diretamente essas proibições. Em outros, são as regras da língua ou o desejo de proteger a identidade cultural que determinam as escolhas.
Veja agora quais nomes são proibidos em outros países. As informações são da matéria publicada pelo site UAI.
Por que alguns países proíbem certos nomes?

Nem todo país permite liberdade total na hora de escolher um nome para o bebê. Em vários lugares, leis específicas impedem registros considerados inadequados ou ofensivo.
No Brasil, as regras são mais leves. Aqui, um nome só é proibido quando expõe a criança ao ridículo ou pode causar constrangimento.
Gabriel, Miguel e Rafael aparecem com frequência nos registros brasileiros. Mas em regiões muçulmanas mais conservadoras, esses nomes não entram nos registros civis.
Em suma, nesses países, os nomes de anjos e figuras sagradas são preservados. Autoridades religiosas reforçam esse cuidado para garantir a sacralidade desses nomes.
Islândia não aceita nomes que não seguem regras linguísticas
Na Islândia, existe um comitê responsável por aprovar ou rejeitar nomes. Neste caso, eles avaliam se a escolha segue as regras gramaticais e fonéticas do idioma islandês.
Por isso, nomes como Carolina e Alice costumam ser rejeitados. Essas regras ajudam a preservar a identidade linguística e evitam que crianças enfrentem dificuldades para escrever ou pronunciar o próprio nome.
Marcas e personagens famosos não viram nomes
Alguns países proíbem o uso de nomes inspirados em marcas ou personagens conhecidos. Essa regra evita situações constrangedoras e também protege os direitos autorais.
Agora, confira alguns exemplos vetados:
- Facebook e Batman no México
- Nutella na França
- Ikea na Suécia
Governos que criam esse tipo de lei têm como objetivo proteger as crianças de possíveis traumas sociais e legais.
O uso do nome “Júnior” varia entre os países
Enquanto no Brasil “Júnior” é um nome comum, nos Estados Unidos e no Reino Unido ele só aparece como sufixo.
Então, esse termo serve para diferenciar pais e filhos com o mesmo nome. Registrar uma criança apenas como “Júnior” não é uma prática aceita.
Essa diferença mostra como as tradições culturais impactam até os nomes mais simples.
Nomes proibidos em outros países: cada cultura tem seus próprios limites
Nomes fazem parte da identidade de uma pessoa e, por isso, muitas culturas criam regras para proteger valores religiosos, históricos e sociais.
A proibição de nomes ocorre por causa de:
- Tradições religiosa
- Regras gramaticais
- Prevenção de estigmas
- Leis de registro civil
É importante lembrar que essas regras revelam o que cada sociedade considera importante preservar.
Porque essas proibições acontecem?
A maioria dessas leis visa proteger as crianças. Assim, os governos tentam evitar nomes que possam gerar ofensas e exclusão. Nomes considerados estranhos podem gerar bullying ou exclusão social na vida da criança.
Essas medidas não são baseadas apenas no gosto dos pais, mas no impacto que o nome pode ter na vida da criança.
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