Mais de 450 funcionários e profissionais da área da saúde foram diagnosticados com o coronavírus em São Paulo. O levantamento foi feito pelos hospitais Sírio Libanês, que registrou 104 afastados, e o Israelita Albert Einstein, com 348 casos, totalizando 452, de acordo com o correio braziliense.
Em nota, o hospital Albert Einstein disse que os 348 casos fazem parte dos 15 mil colaboradores, representnando apenas 2% deles. Destes, 169 são profissionais como médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e 13 estão internados. Já retornaram ao trabalho 47 desses profissionais, desde 25 de fevereiro.
Já o Sírio Libanês fastou os colaboradores por 14 dias após testarem positivo para o coronavírus. Segundo a assessoria da instituição, assim que eles apresentaram os primeiros sintomas, fizeram o teste e deixaram de exercer suas atividades. O hospital também esclareceu que esse número envolve desde médicos e pessoas da enfermagem, a funcionários da limpeza e auxiliares administrativos.
O Sindicato dos Servidores de São Paulo, com dados do Diário Oficial da Cidade, aponta que de 1.º a 28 de março houveram 1.080 afastamentos na rede pública por suspeita de contaminação.
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