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Estudo mostra que muitas mulheres são rejeitadas para vagas por serem mães ou por desejarem a gravidez

Por Redação Pais&Filhos
03/11/2017
Em Gravidez

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Uma pesquisa com mil mulheres brasileiras, entre elas mães, gestantes e as que desejam ou não ter filhos no futuro, revelou que o preconceito e a discriminação com mães no ambiente profissional ainda são realidade no Brasil.

Alguns números

Dessas mil, 52% já têm filhos ou estão grávidas, 34% querem se tornar mães, e 14% dizem não querer ser mãe no futuro. Com relação às que deseja ter um filho, que são gestantes ou mães, 47% sentiram que foram rejeitadas para uma vaga pelo fato de serem mães ou de pretender ser, e 46% dizem ter sido vistas com maus olhos quando precisaram de tempo fora para cuidar de alguma questão relacionada ao(s) filho(s).

Pressão de empregadores para não engravidar e a não promoção por conta da maternidade ou da gravidez também foram fatores destacados. O estudo aponta um percentual relevante de mulheres que declararam ter sofrido algum tipo preconceito e pressão psicológica no ambiente de trabalho por causa da gravidez. Entre as queixas estão:

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1. 28% das mulheres foram desencorajadas a marcar consultas médicas durante o horário de trabalho

2. 26% foram sobrecarregadas de trabalho

3. 20% ouviram comentários desagradáveis de colegas relacionados à gestação e demitidas sem justa causa, ainda no período de pré-natal.

Embora em percentual menor (8%), a pesquisa obteve respostas de mulheres que dizem não terem desfrutado da licença maternidade por medo de perder o emprego quando retornasse.

Entre as mulheres que escolheram não ter filhos e aquelas que ainda não têm filhos, 34% declarou ter sofrido algumpreconceito pela decisão, independente de classe social e região. Mais de um terço das mães entrevistadas não estão trabalhando atualmente. Daquelas que trabalham, uma boa parte conta com ajuda de outros familiares para tomar conta do(s) filho(s).

A pesquisa

Mulheres e Maternidade é um estudo inédito feito com mulheres com idade a partir de 18 anos, de diferentes classes sociais e religiões do país e realizado pela empresa especializada em pesquisa digital MindMiners. O objetivo fio registrar as principais motivações e os desafios contados pelas mulheres para decidir ter (ou não ter) filho(s), a relação com a maternidade, a opinião sobre a divisão de tarefas entre os pais, a adoção de crianças por mães solteiras, casais heterossexuais ou homossexuais, posturas sobre procedimentos médicos, como a inseminação artificial, além dos desafios dessas mulheres no ambiente de trabalho e as novas formas de consumo dessa faixa da população.

Para Danielle Almeida, gerente de Marketing da MindMiners e responsável pela pesquisa: “É significativo o volume de experiências nesse sentido no local de trabalho, o que acaba atrapalhando, inclusive, o cuidado com o bebê em seus primeiros anos de vida.”

Você pode conferir a pesquisa inteira abaixo.

Motivações para ser mãe

Quando perguntadas quanto ao motivo de ainda não terem filhos, o fator mais relevante apontado pelas mulheres é a idade ainda insuficiente para se tornar- mãe. Com relação às mulheres que não querem ser mães no futuro, os principais motivos destacados foram vocação e questões financeiras.

Entre as mulheres que escolheram não ter filhos e as mulheres que ainda não têm filhos, 34% declarou ter sofrido algum preconceito pela decisão. O preconceito existe independente de classe social e região.

Da amostra geral, 83% das entrevistadas discordam que é obrigação de todas as mulheres terem filhos. Entre as mulheres entrevistadas, a maioria (76%) é favorável a procedimentos médicos, como inseminação artificial, para atingir o objetivo da maternidade.

Das mulheres que já são mães, quase a metade planejou a gravidez do primeiro filho. E iniciativas como tomar vitaminas pré-natais, realizar exames de sangue e guardar dinheiro, foram apontados como os principais preparativas antes da gestação.

Quem está grávida vê um mundo menos caótico que as outras respondentes. 66% das mulheres declaram concordar que o mundo está muito caótico. Esse percentual é de 53% entre as mulheres grávidas e chega a 80% junto àquelas que não pretendem ter filhos no futuro.

Quando o assunto é adoção, as entrevistadas se dizem favoráveis à adoção de filhos por mulheres solteiras (78%), e por casais heterossexuais (80%). Já com relação a adoção por casais homossexuais, o percentual é menor (63%).

Quando olhamos a quebra por idade, percebemos que essa percepção sofre influência do contexto geracional no qual as mulheres estão inseridas. 74% das mulheres de 18 a 24 anos acreditam que casais homossexuais podem adotar filhos. Esse percentual é de 56% na faixa etária de 31-40 anos, sendo mais baixo que a média da amostra total (63%).

Onde dar à luz

O local escolhido para dar à luz continua sendo o hospital que possua maternidade (57%) ou maternidade (52%) em comparação aos partos dentro de casa (2%) e em casa de parto (1%), sendo a existência de UTI e banco de leite fatores considerados muito importantes para a escolha do local para se dar à luz. As mães também consideram cursos pré-natal para gestantes (74%) e certificados de qualidade (63%) como fatores importantes.

A presença de doulas na maternidade é importante para 70% das mães entrevistadas. Mas esse grau de importância apresenta diferenças quando comparado entre classes sociais: 88% das mães DE consideram importante/muito importante. Ao analisarmos a classe A, o percentual é de 65%.

Para a busca de conhecimento, em assuntos como exames pré-natal, alimentação na gravidez, amamentação, exercícios físicos, o estudo indicou a preferência por médicos ou pela própria maternidade, como fontes de informação. Blogs, site e redes sociais, na maioria dos casos, está terceiro lugar, sendo mais representativos quando a procura é por lojas de enxoval de bebê e entre o público mais jovem, entre 18 e 24 anos.

Preconceito 

Além de sofrerem preconceito ao admitir o desejo de ter ou não ter filho(s), as respostas envolvendo discriminação são recorrentes quando relacionadas também aos momentos de gestação e pós-gestação.

Com relação à parcela que deseja ter um filho, que é gestante ou já mãe, 47% sentiram que foram rejeitadas para uma vaga simplesmente porque eram mães ou pretendiam ser, e 46% dizem ter sido vistas com maus olhos quando precisaram de tempo fora para cuidar de alguma questão relacionada ao(s) filho(s). Pressão de empregadores para não engravidar e a não promoção por conta da maternidade ou da gravidez também foram pontos mencionados.

A pesquisa também aponta um percentual relevante de mulheres que declararam terem sofrido algum tipo preconceito e pressão psicológica no ambiente de trabalho por causa da gravidez.

Entre as queixas estão: desencorajamento para a marcação de consultas médicas durante o horário de trabalho (28%), sobrecarga de trabalho (26%), comentários desagradáveis de colegas relacionados à gestação (20%) e demissão sem justa causa. Embora em um percentual menor (8%), a pesquisa obteve respostas de mulheres que dizem não terem desfrutado da licença maternidade por medo de perder o emprego quando retornasse.

Atual realidade

Continuando no tema maternidade e trabalho, a pesquisa registra ainda que 37% das mães entrevistadas não estão trabalhando atualmente. Entre as que trabalham, 61% contam com ajuda de outros familiares para tomar conta dos filho(s).

Os dados apontam também que 64% das entrevistadas sentem culpa por não conseguir passar tanto tempo com o(s) filho(s). E mais de um quinto diz ter sentido um impacto negativo na sua carreira profissional após a maternidade.

Sobre o tempo de licença para os pais após o nascimento do bebê, 31% das mulheres entrevistadas concordam ser suficiente. Esse percentual sobre para 44% quando se trata da licença maternidade.

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