
Svetlana Borodulina deu à luz menina com deficiência, depois de utilizar um banco de espermatozoides. Como “solução para o problema”, a empresa informou que a mulher poderia doar o bebê à um orfanato e o próximo procedimento seria gratuito. A criança têm atrofia muscular espinhal, uma condição genética que afeta os músculos. O caso aconteceu na Russia.
A mãe disse que lhe prometeram um bebê “normal e saudável”, e lamenta ter que pagar por um tratamento médico caro para a filha. Ela informou também em entrevista ao veículo, Daily Mail, que todo o estresse também acabou com o casamento. A mulher tem 40 anos, e procurou a clínica após o segundo casamento, pois o marido, Sergei, é estéril e eles queriam muito ter um bebê.

Ela procurou um banco de espermatozoides e tanto a mulher como o doador, carregavam os mesmos genes raros da atrofia muscular. Os exames, realizados na época, não apontaram as condições. “Passei por todos os testes que eles me receitaram, sem poupar dinheiro, porque se tratava da saúde do meu filho”, declarou ao site.
Desde o início, Svetlana perguntou aos médicos se os doadores da clínica eram verificados e eles sempre afirmaram que a criança nasceria saudável. A bebê, que se chama Nika, começou a apresentar sinais aparentes aos quatro meses de idade, pois começou a ficar mais lenta e não conseguia sustentar a própria cabeça. A mãe procurou um hospital e perguntou o que poderia fazer, mas recebeu como resposta de que deveria “preparar um caixão para a filha”.

Enfurecida, ela voltou à clínica para confrontá-los, mas eles apenas deram a “solução” de doar a bebê para um orfanato e “tentar de novo de graça” com um novo doador. A diretora do local, Olga Berestova, não se pronunciou sobre o caso, mas afirmou que a mãe tinha a mesma situação rara do doador. “O que aconteceu ao nosso cliente é uma raridade”, afirmou Olga.
Svetlana contou que o custo para o tratamento de Nika é altíssimo, pois ela precisa de injeções que custam cerca de R$ 425 por aplicação. A mãe informou ao veículo que a situação levou ao rompimento do casamento, mas que o ex-marido ainda visita a criança. Como resultado, a mulher está processando a clínica para que o tratamento da menina seja pago. Nika tem atualmente dois anos e meio.
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Desde o início, Svetlana perguntou aos médicos se os doadores da clínica eram verificados e eles sempre afirmaram que a criança nasceria saudável. A bebê, que se chama Nika, começou a apresentar sinais aparentes aos quatro meses de idade, pois começou a ficar mais lenta e não conseguia sustentar a própria cabeça. A mãe procurou um hospital e perguntou o que poderia fazer, mas recebeu como resposta de que deveria “preparar um caixão para a filha”.

Enfurecida, ela voltou à clínica para confrontá-los, mas eles apenas deram a “solução” de doar a bebê para um orfanato e “tentar de novo de graça” com um novo doador. A diretora do local, Olga Berestova, não se pronunciou sobre o caso, mas afirmou que a mãe tinha a mesma situação rara do doador. “O que aconteceu ao nosso cliente é uma raridade”, afirmou Olga.
Svetlana contou que o custo para o tratamento de Nika é altíssimo, pois ela precisa de injeções que custam cerca de R$ 425 por aplicação. A mãe informou ao veículo que a situação levou ao rompimento do casamento, mas que o ex-marido ainda visita a criança. Como resultado, a mulher está processando a clínica para que o tratamento da menina seja pago. Nika tem atualmente dois anos e meio.
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