Na semana passada, quando uma mãe foi internada por coronavírus, uma bebê de um dia morreu na última segunda-feira, 6 de abril, após a mulher entrar em trabalho de parto prematuro. Apesar da menina não testar positivo para a doença, as autoridades acreditam que isso possa ter acontecido por causa da grávida.
Em entrevista ao The Sun, o Dr. William Clark explicou o caso: “Infelizmente,a gravidez que ela carregava, entrou em trabalho de parto prematuro e, por fim, deu à luz antes da hora. Ao fazê-lo, o bebê, devido à extrema prematuridade não sobreviveu”. A mãe, que estava conectada à um ventilador começou a ter falta de ar, sintoma relativo ao coronavírus.
O médico afirmou ainda que: “Ao conversar com o epidemiologista do estado, todos concordamos que eu e os médicos envolvidos no tratamento, seria uma morte relacionada ao COVID-19 por causa da natureza positiva da mãe”. De acordo com o Dr. Clark, se a mãe não tivesse tido os sintomas, não teria dado à luz prematuramente.
Até o momento nos Estados Unidos, 477 pessoas já vieram à óbito na Louisiana, com pelo menos 13.010 casos confirmados. O estado americano é o quarto maior em infecções do país. No geral, 9 mil pessoas já morreram pela doença.
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