Um discurso de arrepiar. Zianna Oliphant, uma menina de apenas 9 anos, pediu o direito de falar na Câmara Municipal da cidade de Charlotte, estado da Carolina do Norte, durante sessão com a prefeita, Jennifer Roberts, e o chefe local de polícia, Kerr Putney, após o assassinato de um homem negro por policial negro na semana passada. A reunião foi convocada para tentar acalmar os ânimos em Charlotte, que foi palco de violentos protestos.
As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
Com sua pouca idade, mas grande sabedoria, de quem já nasceu vendo a discriminação de perto, essa garotinha mostra ao mundo que esse absurdo precisa acabar.
Veja o vídeo e se emocione:
Um discurso de arrepiar. Zianna Oliphant, uma menina de apenas 9 anos, pediu o direito de falar na Câmara Municipal da cidade de Charlotte, estado da Carolina do Norte, durante sessão com a prefeita, Jennifer Roberts, e o chefe local de polícia, Kerr Putney, após o assassinato de um homem negro por policial negro na semana passada. A reunião foi convocada para tentar acalmar os ânimos em Charlotte, que foi palco de violentos protestos.
As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
Com sua pouca idade, mas grande sabedoria, de quem já nasceu vendo a discriminação de perto, essa garotinha mostra ao mundo que esse absurdo precisa acabar.
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As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
Com sua pouca idade, mas grande sabedoria, de quem já nasceu vendo a discriminação de perto, essa garotinha mostra ao mundo que esse absurdo precisa acabar.
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As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
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As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
Com sua pouca idade, mas grande sabedoria, de quem já nasceu vendo a discriminação de perto, essa garotinha mostra ao mundo que esse absurdo precisa acabar.
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As crianças costumam ver as coisas de maneira simples e foi com esse pensamento coerente que ela disse claramente se sentia.
“Sinto que somos tratados de forma diferente em relação a outras pessoas. Eu não gosto de como somos tratados apenas por sermos negros. Isso não significa nada pra mim.”
Zianna foi incentivada pelas pessoas presentes a continuar. “É uma vergonha que nossos pais e mães sejam mortos e nós não possamos mais vê-los. É uma vergonha que tenhamos que enterra-los. Estamos chorando e não devíamos estar chorando. Precisamos de nossos pais ao nosso lado”.
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