Às vezes, o que parece “só curiosidade” em uma criança pode ser algo mais incomum.
Foi o que a família de João Vítor de Castro, atualmente com cinco anos, descobriu quando percebeu que o filho lia placas, escrevia e até se comunicava em inglês e Libras. Detalhe: ele começou a fazer tudo isso a partir dos três anos!
Agora, o menino de Paraíso (SP) foi oficialmente aceito pela Mensa Brasil, uma organização internacional de pessoas com QI acima da média.
O resultado veio depois que um laudo neuropsicológico comprovou suas altas habilidades, com um QI de 137. Dessa forma, ele se encontra no 1% das pessoas mais inteligentes do mundo!
Confira mais informações sobre esse caso logo abaixo, segundo o site Click Petróleo e Gás.
Conheça João Vítor
Desde muito cedo, João Vítor era curioso ao extremo. A mãe, Gisele Castro, conta que com um ano e meio ele já reconhecia sons, letras e slogans. “[Ele] apontava a letra e dizia: ‘A de apple’”, lembra.
Conforme o tempo passou, esse interesse só cresceu! João começou a se encantar por tudo, desde os planetas até os feriados, e pedia para imprimir atividades novas todos os dias.
Essa fome de conhecimento levou a família a buscar uma avaliação profissional, que comprovou o diagnóstico de altas habilidades e levou à aceitação pela Mensa.
O que é a Mensa Brasil?
A Mensa é uma sociedade internacional que reúne pessoas de inteligência excepcional. No Brasil, a admissão exige testes padronizados e avaliações rigorosas.
Esse reconhecimento ajuda famílias e escolas a entenderem as necessidades de crianças superdotadas, que muitas vezes aprendem rápido, mas também podem se frustrar.
Altas habilidades

O termo “altas habilidades” se refere a crianças muito curiosas, que aprendem rápido e têm facilidade em determinadas áreas. No caso de João Vítor, o foco está na linguagem e na lógica simbólica. Ele lê, escreve e se comunica em dois idiomas e Libras.
Esses sinais chamaram a atenção da escola, que indicou uma avaliação neuropsicológica. O diagnóstico ajudou a ajustar o ensino e as atividades para que ele pudesse continuar se desenvolvendo com equilíbrio.
Equilíbrio entre talento e infância
Mesmo com o QI alto, a família de João manteve o ritmo escolar compatível com a idade dele. O menino está no Pré-5, mesmo dominando conteúdos do 2º e 3º ano. “Ele é criança. O emocional precisa caminhar junto”, explica Gisele.
Para evitar a ansiedade, João tem uma rotina estruturada. “Sem rotina, ele fica ansioso. Se sabe que tem terapia, natação, prova, se organiza e sofre menos”, diz a mãe.
Exemplo para outras famílias
O caso de João Vítor mostra a importância de acolher talentos precoces no Brasil.
Afinal, muitas crianças com altas habilidades passam despercebidas, o que pode fazer com que elas se isolem ou se desmotivem.
Por isso, é essencial compreender seu talento e continuar tratando-as com amor e carinho, como qualquer criança.
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