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O mais difícil foi quando voltei a trabalhar e estudar após a licença-maternidade, pois precisei colocá-la na escolinha. Nisso, ela tinha 6 meses, ainda com total dependência de mim. Sofremos bastante com a “separação”. A primeira crise de culpa foi ao interromper a amamentação com apenas 2 meses.
Dois meses depois, ela teve uma grade queda de peso e tive uma segunda e enorme crise por não poder parar de trabalhar para cuidar dela em tempo integral. Minha mãe e a minha sogra, como chamo de meus “anjos da guarda”, se prontificaram a me ajudar e ela se logo recuperou bem. Um alívio!
