Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
A base da dificuldade do autista é na comunicação social. Podem ser brilhantes e inteligentes, mas precisam de ajuda para acessar e expressar suas questões. O que precisamos encontrar, enquanto sociedade, é uma maneira de gerar mais acessibilidade a essa comunicação. Assim como um cadeirante precisa de rampas para acessibilidade física, o autista precisa desse acesso à comunicação social. Por isso, é importante não somente terapias para os autistas se adaptarem, mas também informações pra que toda sociedade possa fazer sua parte do outro lado também.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Quando as crianças são pequenas, os primeiros sinais e sintomas começam a aparecer e, quando há atrasos ou prejuízos, a indicação é de intervenção imediata com terapia comportamental baseada na ciência ABA com Estratégias Naturalistas. O objetivo é aproveitar esse período, com a maior neuroplasticidade da vida, para ampliar repertórios funcionais, tais como, comunicação, interação, atenção, brincar, motricidade, dentre outros, para que se tenha maiores chances de autonomia e independência no futuro.
Quando as crianças crescem, precisamos de avaliações e protocolos de intervenções específicas e especializadas. A começar pelo processo de identificação e diagnóstico, pois a descrição dos sintomas contidos nos manuais de diagnóstico são feitos para identificação em crianças pequenas. Não podemos nos basear somente nessas descrições de comportamentos e sintomas. Depois de uma boa avaliação teremos as áreas cognitivas e comportamentais que estão em “defasagem” e que precisam ser estimuladas para que este adolescente se adapte melhor nas diversas demandas esperadas para a idade na escola, no grupo de amigos, de familiares e em casa.
A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
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A intervenção de treino de habilidades sociais é fundamental nessa etapa da vida. Os adolescentes autistas terão mais dificuldade em se relacionar com os pares, devido às dificuldades na comunicação, que aparecem em forma de atrasos da fala, dificuldade em interpretar duplo sentido ou o que está nas “entrelinhas” de uma conversa, maior inocência em interpretar situações maldosas ou delicadas, habilidade em entender os filtros e sinais sutis da socialização, dificuldade em teoria da mente que se dá em entender o que o outro está pensando ou inferindo, dentre outras. É importante que esse adolescente se exponha com cuidado de mediadores e possa trabalhar nas terapias diversas maneiras de se desenvolver em uma conversa.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.