Judilyne Osam foi surpreendida ainda grávida quando percebeu uma irritação que não acabava. Quando questionada pelo marido por que não parava de se “coçar”, respondeu: “Eu devo ser alérgica a alguma coisa”.
Esse foi o primeiro sinal de uma complicação maior. Com 18 semanas de gravidez, ela percebeu que a irritação também havia se espalhado para o estômago, braços e laterais do corpo.
“Rapidamente, estava tão ruim que eu estava coçando as feridas e a minha pele começou a descolar. Eu não conseguia dormir, então procurei meu médico, que me pediu exames de sangue”, contou a That’s Life.
Foi através do resultado que Judilyne descobriu que tinha colestase intra-hepática de gravidez: “É uma condição rara causada pelos hormônios da gravidez. Eles afetam o metabolismo do fígado, resultando no aumento da concentração de ácidos biliares no sangue. Isso é o que está causando a irritação na pele”, disse o médico.
A primeira coisa que passou na cabeça da mãe foi: “É como se eu fosse alérgica ao meu bebê”. A preocupação aumentou, principalmente em relação à saúde do bebê. Ela participou de um teste e descobriu mais sobre a doença, como o risco de afetar a saúde mental da mulher nos casos mais graves.
Combinando dois medicamentos, a irritação melhorou e ela pode seguir o restante da gravidez sem qualquer problema. Demi nasceu em fevereiro deste ano e tanto a mãe quanto a bebê estão bem.
