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Início Saúde

5 fatos sobre infecções de ouvido em crianças

Por Camila Pusiol
13/11/2025
Em Saúde
Criança tampando os ouvidos

As infecções de ouvido são muito comuns na primeira infância. Foto: Freepik.

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Quando o seu filho começa a ficar irritado, chorar mais do que o normal ou puxar a orelhinha, é comum que o alerta interno dispare. Afinal, as infecções de ouvido são uma das queixas mais comuns na infância.

A verdade é que maioria das crianças terá ao menos um episódio de infecção no ouvido (também chamada de otite média aguda) antes dos 3 anos.

Mas, ainda que nem sempre seja possível evitar uma infecção, conhecer alguns pontos essenciais de tratamento facilita e muito o caminho. A seguir, você encontra cinco informações que podem te ajudar nesse momento.

O que gera as infecções de ouvido?

O sistema imunológico das crianças ainda não é maduro e, por isso, as trompas de Eustáquio, responsáveis por drenar o fluido do ouvido, são mais estreitas.

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Assim, quando vem um resfriado, esse canal pode inchar e impedir que o líquido escoe, criando o ambiente perfeito para que vírus ou bactérias se multipliquem.

No entanto, segundo a Parents, entender como as infecções acontecem ajuda a agir com segurança, sem pânico e com menos ansiedade.

1. Pode ser dentição

Se o bebê começa a puxar a orelha, o instinto diz “é infecção”. Porém, esse também é um comportamento comum na fase de dentição.

Isso acontece porque os nervos dos dentes posteriores se estendem para a região do ouvido, gerando uma dor que pode confundir, inclusive, as crianças.

Ainda assim, alguns sinais ajudam na diferenciação.

Febre e desconforto ao deitar, por exemplo, tendem a indicar infecção.

Já gengivas bem vermelhas e inchadas apontam mais para dentição. Além disso, os sintomas de infecções de ouvido podem ser amplos, incluindo: recusa alimentar, dificuldade para dormir, irritabilidade ou uma birra mais exagerada.

De qualquer forma, vale consultar o pediatra.

2. Nem tudo precisa de antibiótico

Muitas famílias acreditam que o antibiótico é sempre necessário, mas isso não é verdade. Cerca de 40% das infecções são apenas virais.

E mesmo entre as bacterianas, grande parte melhora sozinha em alguns dias.

Por isso, diretrizes da Pediatria recomendam observar por 48 a 72h crianças saudáveis e sem sintomas intensos. Durante esse período, o médico pode indicar analgésicos como paracetamol ou ibuprofeno para aliviar o desconforto.

Se o quadro não melhorar, aí sim o pediatra pode avaliar o uso do antibióticos.

3. Infecções de ouvido recorrentes exigem avaliação com especialista

Quando a criança tem infecções repetidas, isso impacta não só o bem-estar como também a audição e o desenvolvimento da fala.

Por isso, muitos pediatras, ao se deparae com três episódios em seis meses ou quatro em um ano, encaminham essas crianças para um otorrinolaringologista.

O especialista avalia se é o momento de considerar tubos de timpanostomia.

Esse procedimento é simples, dura poucos minutos e ajuda a reduzir o acúmulo de líquido e a frequência das infecções. A maior parte das crianças recebe os tubos entre 1 e 3 anos, e muitos pais relatam uma melhora significativa.

4. Mesmo com tubos, a infecção pode aparecer — mas de forma mais leve

Embora os tubos de ventilação facilitem a drenagem do oído médio, eles não impedem completamente novos episódios. No entanto, quando a infecção acontece, costuma ser menos dolorosa e gerar sintomas mais suaves.

O sinal mais comum em crianças com tubos é uma secreção pelo ouvido, geralmente sem dor. A boa notícia é que, nesses casos, é comum o uso de gotas otológicas, evitando a necessidade de tomar medicamento por via oral.

5. A ruptura do tímpano assusta, mas costuma cicatrizar rápido

A perfuração do tímpano pode ser causada pela pressão do líquido acumulado atrás da membrana.

O nome assusta e a dor pode ser intensa, mas, na maioria das vezes, o orifício se fecha sozinho em pouco tempo.

Alguns casos exigem colírios específicos e, raramente, cirurgia.

Por fim, vale lembrar que sempre que surgir dúvida — ou quando o instinto materno sinalizar algo diferente — o melhor caminho é buscar avaliação médica.

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