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Início Saúde

Assoalho pélvico: estudo mostra a importância dos cuidados no pós-parto

Por Beatriz Possebon
28/02/2025
Em Saúde
(Foto: Shutterstock)

(Foto: Shutterstock)

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Você já ouviu falar do assoalho pélvico? Talvez esse termo não faça parte do seu dia a dia, mas acredite, ele tem um papel essencial na sua saúde e bem-estar. Responsável por dar suporte à bexiga, ao útero e ao reto, esse conjunto de músculos pode sofrer alterações que impactam diretamente a qualidade de vida. Quando não funciona bem, pode surgir a chamada disfunção do assoalho pélvico (DAP), que afeta a capacidade de contrair, relaxar e engajar esses músculos corretamente.

O mais impressionante? Estudos recentes, realizados na Universidade de Medicina de Chicago, mostram que pelo menos uma em cada três pessoas pode enfrentar esse problema ao longo da vida. E não pense que é algo que acontece apenas depois dos 40, porque a DAP pode aparecer em qualquer idade, especialmente após a gravidez e o parto. Apesar de ser um problema comum, muitas pessoas nem sequer recebem o diagnóstico adequado. Uma pesquisa recente realizada pela Origin, revelou que 96% dos casos não foram diagnosticados, e 86% das pessoas não receberam nenhuma orientação sobre como recuperar a saúde pélvica após o parto.

A disfunção do assoalho pélvico (DAP) afeta a capacidade dos músculos atuarem normalmente  (Foto: Shutterstock)

Quais são os sintomas da disfunção do assoalho pélvico?

Se você sente algum desconforto na região pélvica e não consegue identificar a causa, vale a pena ficar atenta aos sintomas da DAP. Os sinais mais comuns incluem:

  • Constipação frequente
  • Incontinência urinária (aquela escapadinha involuntária de urina)
  • Sensação de peso ou pressão na região pélvica
  • Alterações na vida sexual, como dor ou dificuldade para atingir o orgasmo
  • Dores na região lombar e no cóccix

Na gravidez, o peso extra e as mudanças hormonais, como o aumento da relaxina, deixam o assoalho pélvico sobrecarregado. Já no parto, tanto cesárea quanto vaginal, podem ocorrer lesões nesses músculos, tornando fundamental um processo adequado de recuperação.

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Como a fisioterapia do assoalho pélvico pode ajudar?

A boa notícia é que a fisioterapia do assoalho pélvico é uma solução eficaz para tratar a DAP. Com o apoio de um fisioterapeuta especializado, você pode fortalecer e reeducar os músculos da região pélvica. O tratamento pode incluir:

  • Exercícios personalizados para fazer em casa
  • Biofeedback (um tipo de monitoramento para melhorar o controle muscular)
  • Dilatação vaginal para aliviar tensões
  • Injeções em pontos de gatilho para reduzir dores

E olha que interessante: muitas pessoas começam a fisioterapia ainda na gravidez. Isso ajuda a preparar o corpo para o parto e facilita a recuperação no pós-parto. Com um acompanhamento adequado, é possível notar melhorias significativas em cerca de 90 dias.

Um dos tratamentos para o DAP é a fisioterapia do assoalho pélvico, que pode apresentar melhoras em 90 dias (Foto: Shutterstock)

É possível engravidar novamente com disfunção do assoalho pélvico?

Se você teve DAP e está pensando em engravidar novamente, pode estar se perguntando se é possível passar por outra gestação sem grandes complicações. A resposta é sim. Com o tratamento certo e um bom acompanhamento, é totalmente viável ter uma nova gravidez sem que os sintomas se agravem.

Os especialistas recomendam alguns exercícios seguros para fortalecer o assoalho pélvico durante a gravidez, como:

  • Agachamentos adaptados
  • Respiração diafragmática para melhorar o controle muscular
  • Compressas mornas na região perineal durante o parto, para evitar lesões

Cada corpo tem seu tempo de recuperação, por isso, o mais importante é respeitar os seus limites e buscar orientação profissional sempre que necessário. O assoalho pélvico é um aliado fundamental para a saúde e merece atenção especial, antes, durante e depois da gravidez!

Tags: assoalho pélvicoDAPdisfunção do assoalho pélvicoGravidez
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