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Início Saúde

Como ter filhos depois da vasectomia: entenda os tratamentos possíveis

Por Beatriz Possebon
21/04/2025
Em Saúde
(Foto: Freepik)

(Foto: Freepik)

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A decisão de fazer uma vasectomia costuma ser bem pensada. Mas, como a vida dá voltas (e às vezes reviravoltas), não é raro que alguns homens se arrependam e voltem a pensar na possibilidade de ter filhos. Além da famosa cirurgia de reversão, existe uma técnica menos invasiva que também pode trazer a paternidade de volta ao jogo.

Por que alguns homens se arrependem da vasectomia?

A vasectomia é um dos métodos de esterilização mais procurados por homens que não querem mais ter filhos. Ela é segura, eficaz e relativamente simples. Mas ninguém sabe o dia de amanhã, né? Mudanças de vida, novos relacionamentos ou o simples desejo de aumentar a família podem reacender a vontade de ter filhos.

“Após a vasectomia, se o paciente mudar de ideia sobre ter filhos, existem dois procedimentos que podem ajudá-lo a ter um filho: uma reversão de vasectomia ou aspiração de esperma antes da fertilização in vitro (FIV)”, explica o Dr. Fernando Prado, especialista em Reprodução Humana e diretor clínico da Neo Vita.

Reversão de vasectomia: quando é possível e como funciona?

Essa é a alternativa mais conhecida. A cirurgia de reversão consiste em religar os canais deferentes que foram cortados durante a vasectomia. “Os canais deferentes são responsáveis por transportar os espermatozoides dos testículos até a uretra”, explica o Dr. Rodrigo Rosa, pai de Giovanna e Rafael, colunista da Pais&Filhos, e especialista em reprodução humana e diretor da clínica Mater Prime.

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Na maioria dos casos, esse “reatar de caminhos” é feito com fios de sutura super finos, em uma técnica chamada vaso-vasostomia. Mas, se a vasectomia foi feita há muito tempo, pode ser necessário usar outra técnica, a vasoepididimostomia, mais complexa, que conecta o canal deferente diretamente ao epidídimo.

Apesar de ser pouco invasiva e segura, a reversão não é garantia de sucesso. “A chance de a cirurgia funcionar depende de vários fatores, como a qualidade da cicatrização, o tempo desde a vasectomia e até a habilidade do cirurgião. Quanto antes for feita, maiores as chances de sucesso”, completa o Dr. Rodrigo.

A punção dos espermatozóides tem a vantagem de ser mais rápida e menos invasiva, mas envolve o custo da FIV (Foto: Freepik)

Punção dos espermatozoides: solução menos invasiva e eficaz

Se a ideia de uma nova cirurgia assusta, saiba que existe outra opção: a punção dos espermatozoides. Nessa técnica, os espermatozoides são aspirados diretamente dos epidídimos — uma espécie de “estoque” dos gametas masculinos — ou até mesmo dos testículos.

“Esse procedimento geralmente é feito com anestesia local, no próprio consultório, usando uma agulha bem fina. Os espermatozoides coletados são usados na fertilização in vitro”, explica o Dr. Fernando Prado.

A técnica é especialmente útil quando a parceira também tem algum problema de fertilidade. Os espermatozoides podem ser usados imediatamente ou congelados para uma futura FIV. Mas atenção: como a quantidade de espermatozoides aspirados costuma ser pequena, esse método não é indicado para inseminação artificial, apenas para fertilização in vitro.

“Quando usamos essa técnica com a FIV, os resultados são muito positivos, principalmente se a parceira tiver menos de 35 anos. E, além disso, o procedimento é menos invasivo para o homem”, destaca o médico.

Vantagens e desvantagens de cada método

Ambas as técnicas têm seus prós e contras. A reversão da vasectomia pode permitir uma gravidez natural, sem a necessidade de tratamentos futuros. Por outro lado, pode não funcionar se muitos anos se passaram desde a vasectomia original.

Já a punção dos espermatozoides tem a vantagem de ser mais rápida e menos invasiva, mas envolve o custo da fertilização in vitro, além de ser um processo mais exigente para a parceira. “Se mais de um embrião for transferido, pode resultar em gestação múltipla. E o procedimento pode ter que ser repetido se o casal quiser ter mais filhos no futuro”, alerta o Dr. Fernando.

Qual é a melhor escolha?

A resposta é: depende! O ideal é conversar com um especialista em Reprodução Humana, que vai analisar o histórico do casal, a idade, os objetivos e o tempo desde a vasectomia.

Seja qual for o caminho escolhido, o importante é saber que a vasectomia não é uma sentença definitiva. A medicina evoluiu, e hoje existem várias maneiras de realizar o sonho de ter (mais) filhos, mesmo após um “não” que parecia permanente.

Então, se bateu a dúvida ou o arrependimento, procure orientação médica. Afinal, recomeços fazem parte da vida — e da paternidade também.

Tags: engravidarfertilização in vitrofilhosfivgravidez após vasectomiavasectomia
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