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Início Vida de equilibrista

Driblando o relógio biológico

Por Cecilia Troiano
16/07/2013
Em Vida de equilibrista

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Quem valoriza muito a carreira espera cada vez mais por um momento “certo” para ter os filhos. Quanto maior a responsabilidade na empresa, mais a pausa pode abalar a vida profissional – ou não. Tudo depende da disposição, da tranquilidade em relação ao próprio potencial. Ninguém é insubstituível, dizem. Em contrapartida, dá para levar seus talentos para passear em outras praças (empresas, mercados, áreas) e, quem sabe, até se realizar mais. 

Sempre me perguntei como é possível descobrir a hora mais apropriada para ter os filhos. Como tudo na vida, até mesmo a escolha do marido, me parece muito mais uma aposta, um investimento, uma intuição, do que uma certeza. Depende do que a pessoa está valorizando naquele momento e se tem a preocupação de não deixar passar o período fértil. Quantas profissionais com mais de 35 anos estão sofrendo com tratamentos porque deixaram para tomar a decisão nesse prazo limite! 

Até a década de 70, as mulheres se casavam aos 18 ou 20 anos e com 21 nascia o primeiro filho. Hoje é comum terem filhos depois dos 30 anos. Cada vez mais o desejo da maternidade é adiado. Além disso, a maioria das mulheres às voltas com o dilema filhos e profissão não tem levado a rotina na esportiva. Dá para perceber muito mais aflição do que resolução prática, disse Magdalena Ramos em depoimento no Livro “Aprendiz de Equilibrista: como ensinar os filhos a conciliar família e carreira”. 

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Em vários casos que vejo, o envolvimento profissional define a hora de ser mãe em quase 1/3 dos casos e o adiamento do plano de ter filhos foi de 5 anos. Já que o papel feminino se ampliou (com a entrada da mulher no mercado de trabalho) e com isso também mudou o conceito de ser mulher, surge uma questão clássica: o retardo da maternidade. Nas décadas pós-pílula, a gravidez deixou de ser obrigação para se tornar opção. Com ajuda da medicina, a barriga passou de desejada a planejada, literalmente. O avanço nas práticas médicas agora permite prorrogar o prazo da escolha: dá para ser mãe após os 40, após os 45 e até após os 50 anos.  

O primeiro bebê de proveta já está com 30 e tantos anos (Louise Brown nasceu em julho de 1978, em Londres, e tornou-se mãe em janeiro de 2007), cada vez mais mulheres congelam seus óvulos jovens para com eles aumentar suas chances de engravidar após os 40 anos. Dessa maneira podem adiar cada vez mais a decisão de ter um filho. E, por vezes, a vontade aparece depois de a mulher ter se realizado profissional e emocionalmente. 

Esse é mais um daqueles temas em que o “depende” é a única regra verdadeira. O exato momento de ser mãe (ou mesmo de decidir não ser) é uma decisão muito suada, pensada e analisada. O único limite é o relógio biológico, que graças à ciência, tem sido cada vez mais elástico, ainda bem!

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