Um dia queimamos sutiãs em praça pública.
Símbolo do que aperta, restringe, limita.
Desde lá, queimamos muitas outras coisas também.
Muros, barreiras, preconceitos, estereótipos.
É hora de celebrar as vitórias.
Hoje, somos quem quisermos ser.
Ampliamos escolhas e oportunidades.
Podemos ser a princesa e também a heroína.
A professora e a astronauta.
A que joga vôlei e a que joga futebol.
A costureira, a médica, a bombeira e a enfermeira.
A que é mãe e aquela que não quer ser.
A que cuida, a que manda, a que faz o que quiser.
É hora de celebrar as possibilidades.
Mas ainda há muito o que queimar.
Há mais espaços a conquistar.
Há mais direitos a reivindicar.
Há mais respeito a buscar.
Há ainda violência a nos ameaçar.
É por isso que o 8 de março faz sentido.
Uns podem achar um dia bobinho, de mimimi.
Abusamos dele que decretamos o mês inteiro nosso.
Mas é nesse dia que paramos para olhar para nós.
Nos colocamos no centro de nossas próprias vidas.
O que seria natural, precisa de um dia como pretexto apenas para isso.
Equilibristas girando os pratinhos que não se veem no direito de parar.
Vem o dia 8 como um freio, um sinal de pare.
Que possamos usar esse dia como um espaço para comemorar.
Aquilo tudo o que já somos.
E também tudo aquilo que ainda podemos ser.
Feliz mês da mulher. É hora de celebrar.
Rede de apoio no puerpério
A chegada de um filho significa uma nova rotina, saiba como familiares e amigos podem te ajudar nesse processo:
Um dia queimamos sutiãs em praça pública.
Símbolo do que aperta, restringe, limita.
Desde lá, queimamos muitas outras coisas também.
Muros, barreiras, preconceitos, estereótipos.
É hora de celebrar as vitórias.
Hoje, somos quem quisermos ser.
Ampliamos escolhas e oportunidades.
Podemos ser a princesa e também a heroína.
A professora e a astronauta.
A que joga vôlei e a que joga futebol.
A costureira, a médica, a bombeira e a enfermeira.
A que é mãe e aquela que não quer ser.
A que cuida, a que manda, a que faz o que quiser.
É hora de celebrar as possibilidades.
Mas ainda há muito o que queimar.
Há mais espaços a conquistar.
Há mais direitos a reivindicar.
Há mais respeito a buscar.
Há ainda violência a nos ameaçar.
É por isso que o 8 de março faz sentido.
Uns podem achar um dia bobinho, de mimimi.
Abusamos dele que decretamos o mês inteiro nosso.
Mas é nesse dia que paramos para olhar para nós.
Nos colocamos no centro de nossas próprias vidas.
O que seria natural, precisa de um dia como pretexto apenas para isso.
Equilibristas girando os pratinhos que não se veem no direito de parar.
Vem o dia 8 como um freio, um sinal de pare.
Que possamos usar esse dia como um espaço para comemorar.
Aquilo tudo o que já somos.
E também tudo aquilo que ainda podemos ser.
Feliz mês da mulher. É hora de celebrar.
Rede de apoio no puerpério
A chegada de um filho significa uma nova rotina, saiba como familiares e amigos podem te ajudar nesse processo: