Na infância, acreditamos em coisas diferentes e enxergamos o mundo de uma forma única. Quando crescemos, podemos perceber o tanto de ideias que ficaram no passado e hoje são divertidas de relembrar. Uma jovem no Twitter resolveu questionar o que as pessoas tinham medo quando eram crianças e agora mal fazem sentido.
Que criança nunca acreditou que poderia existir um monstro debaixo da cama? Ou que comer uma semente faria uma árvore crescer dentro de você? O site Bored Panda reuniu os post mais engraçados sobre esses medos irracionais. Você definitivamente vai se identificar com pelo menos um deles. Separamos cinco deles:
Areia movediça
“Mais alguém também pensava na infância que a areia movediça seria um problema muito mais relevante na vida?”, escreveu uma usuária no Twitter. Pensar em se salvar numa situação assim era uma preocupação! Um seguidor respondeu que chegou até a procurar em livros da biblioteca da escola sobre como sobreviver caso se deparasse com a areia.
Triâgulo das Bermudas
Uma jovem brincou sobre a apreensão em relação ao assunto. “Então, alguém passou pela fase em que ficou genuinamente preocupado com o Triângulo das Bermudas? Eu com 6 anos estava tipo ‘Por que não estamos resolvendo esse problema?’”, disse.
Chiclete
“Alguém aí também acreditava que chiclete ficaria preso no estômago por 7 anos se você engolisse? Por favor, digam que sim ou me sentirei estranha”, uma menina publicou. Outra pessoa respondeu em seguida dizendo esse era um mito muito comum, ela não precisa se preocupar em se sentir diferente.
Caretas
Crianças adoram fazer caretas divertidas para provocar a família. Às vezes, os pais encontram uma maneira inusitada de fazer os filhos pararem. “Os pais ainda falam para as crianças ‘seu rosto vai ficar para sempre assim’ quando elas fazem caretas? Ou isso só foi usado para traumatizar a nossa geração?”, brincou uma jovem.
O medo do escuro
Por fim, o mais famoso medo. Vários usuários brincaram sobre como saíam correndo de um cômodo da casa depois de apagar a luz de noite. Um internauta fez questão de afirmar que não superou a ideia ainda. “Tenho 35 anos e ainda faço isso”, escreveu.
