Nesta segunda-feira, dia 16 de outubro, começou o julgamento do caso Joaquim. O menino foi assassinado em 2013. Os réus do caso são a mãe, Natália Ponte, e o padrasto do menino, Guilherme Longo. A acusação alega que o padrasto de Joaquim teria aplicado uma alta dosagem de insulina no menino, que tinha diabetes.
De acordo com a Procuradoria, Guilherme teria jogado o corpo do menino em um riacho próximo da casa da família. Já a mãe do menino está sendo acusada de omitir informações sobre o caso. No último domingo, dia 15 de outubro, o programa Fantástico, da TV Globo, mostrou trechos exclusivos dos interrogatórios da mãe e do padrasto de Joaquim em 2015.
Na ocasião, ele falou que era viciado em cocaína e que chegou a usar a substância com frequência, no seu último mês de relacionamento. Ele também disse que não matou o menino e que o deixou dormindo em casa. “Eu tinha ido na biqueira para comprar droga. […] (Joaquim) desapareceu de casa. Quando percebi, era no outro dia de manhã”, contou o padrasto.

Além disso, Guilherme falou sobre as agressões a Natália. “Agarrei ela com força nos braços. Ficou marcado minhas mãos nela. Ameacei de morte umas três ou quatro vezes”, ele declarou.
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