Um educador social foi preso em Castro, nos Campos Gerais do Paraná, por enviar desafios sexuais a adolescentes por aplicativo de mensagens em troca de bombons, de acordo com a Polícia Civil, a informação foi divulgada nesta segunda-feira, 17 de julho. Segundo a investigação da polícia, o homem, de 33 anos, se aproveitou da proximidade com dois adolescentes de 12 anos e 13 anos, por trabalhar como educador social, e através de um aplicativo de mensagens compartilhava material de cunho pornográfico com os menores.

Entre os arquivos enviados, estavam fotos, vídeos e desafios de cunho sexual explícito. Ao ‘cumprirem’ os desafios, eles recebiam doces do suspeito, de acordo com a investigação. A defesa do educador não foi encontrada.
A polícia também cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do suspeito. Um celular, dois notebooks e quatro pen drives foram apreendidos. Ele responderá por estupro de vulnerável, que pode variar de 8 a 14 anos de prisão. Qualquer ato contra vítimas menores de 14 anos de idade, mesmo sem conjunção carnal, considera-se crime.

Segundo a Polícia, o homem possuía controle psicológico dos atos explícitos praticados pelas vítimas a mando dele. As investigações continuam para apurar as eventuais práticas de outros crimes.

Anestesista é preso no Rio de Janeiro por pornografia infantil
Após o caso do anestesista Giovanni Quintella, outro anestesista foi preso nesta segunda-feira, 16 de janeiro, após abusar das pacientes e gravar o ato. A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav) que prendeu o anestesista colombiano, Andres Eduardo Onãte Carrilo, de 32 anos.
Ele foi preso após estuprar ao menos, 2 pacientes sedadas, durante as respectivas cirurgias. Com o caso sendo divulgado para a mídia, muitos compararam o que houve com Giovanni Quintella (onde o caso segue em julgamento).
A justiça brasileira pediu com que ocorra a busca e apreensão e prisão provisória de Andres Eduardo, por motivos de estupro de vulnerável. Fora o estupro, o anestesista está sendo investigado por armazenamento e produção de pornografia infantil. Após essa investigação, levada para a Vara Especializada em Crimes contra Criança e Adolescentes, foi possível a descoberta dos abusos de pacientes sedadas.