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5 mitos sobre a maternidade que aumentam a culpa da mãe

Por Beatriz Possebon
09/03/2025
Em Família
(Foto: Shutterstock)

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A maternidade é repleta de expectativas e idealizações. Desde antes do nascimento do bebê, muitas mulheres já escutam frases como “ser mãe é instintivo” ou “o amor nasce no parto”. Mas, na realidade, nem sempre é assim. Cada maternidade é única, e comparar sua experiência a das outras pessoas não vai ser termômetro para saber se você está “acertando”.

Rafaela Schiavo, psicóloga perinatal e fundadora do Instituto MaterOnline, explica que esses mitos podem gerar culpa, frustração e sobrecarga emocional. “A maternidade real é diferente da idealizada. Quando entendemos isso, conseguimos ser mais gentis com nós mesmas”, destaca.

Para ajudar nessa desconstrução, a especialista lista cinco mitos que precisam ficar para trás.

1. Toda mãe se conecta com o bebê assim que ele nasce

Muitas mulheres esperam sentir um amor avassalador no momento do parto. Mas e se isso não acontecer? A verdade é que a conexão com o bebê é um processo. Algumas mães sentem esse vínculo logo de cara, enquanto outras demoram um pouco mais. E tudo bem! O amor também se constrói no dia a dia.

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2. Se você precisa de ajuda, não estava pronta para ser mãe

Criar um filho nunca foi uma tarefa solitária. Em muitas culturas, a maternidade sempre foi compartilhada entre familiares e amigos. Então por que, de repente, pedir ajuda virou sinônimo de fracasso? Ter uma rede de apoio não significa que você “não dá conta”, mas sim que você é humana e merece suporte. Você não precisa (e não deve) dar conta de tudo sozinha.

3. A mãe sempre sabe o que fazer

Se o tal “instinto materno infalível” existisse, ninguém precisaria de informação ou suporte. Mas a verdade é que ser mãe é um aprendizado constante. Não saber tudo é normal, e buscar conhecimento não é um sinal de fraqueza, mas sim de amor e responsabilidade. É importante entender que aprender e buscar o conhecimento não anula o instinto. Pelo contrário, você o fortalece.

Seja mais gentil com você mesma e evite se comparar com outras pessoas e realidades (Foto: Shutterstock)

4. Se a mãe tem rede de apoio, ela não pode se sentir cansada

Ter ajuda é maravilhoso, mas não significa que a maternidade deixa de ser exaustiva. Cuidar de um bebê ou de uma criança exige energia física e emocional, e sentir-se cansada é absolutamente normal. Expressar esse cansaço não é ingratidão, mas um lembrete de que toda mãe também precisa de descanso. Afinal de contas, mãe também é gente.

5. Quanto mais tempo a mãe passa com o bebê, melhor

O que realmente faz diferença não é a quantidade de tempo, mas sim a qualidade da interação. Uma mãe equilibrada e emocionalmente bem tem mais condições de oferecer um vínculo seguro ao filho. Portanto, se cuidar não é egoísmo, é uma necessidade.

Romper com esses mitos é essencial para viver a maternidade de forma mais leve e realista. “Precisamos normalizar as dificuldades desse período e reforçar que pedir ajuda não é um fracasso”, finaliza Rafaela Schiavo.

A maternidade não precisa ser perfeita para ser maravilhosa. Quanto mais espaço tivermos para sermos nós mesmas, mais saudável será essa jornada. Que tal começar esquecendo esses mitos?

Tags: culpainstintoMãeMaternidademitossobrecarga emocional
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