Se você está preocupado com a segurança do seu filho na internet, saiba que não está sozinho: segundo uma matéria do site Viva, o ambiente on-line apresenta riscos reais para crianças e adolescentes, como assédio, aliciamento e exposição a conteúdos impróprios.
Além disso, essas ameaças crescem com o uso constante de celulares, tablets e computadores, e por isso é fundamental adotar medidas práticas para proteger as crianças.
1. Converse abertamente sobre os perigos da internet
Primeiramente, é essencial estabelecer um diálogo claro com seu filho sobre os riscos que existem na internet. Explique de forma simples — sem assustar — o que pode ser perigoso: perfis falsos, mensagens de estranhos ou compartilhamento de dados pessoais.
Além disso, demonstre interesse em saber com quem ele conversa online e quais aplicativos ou jogos utiliza. Dessa forma, você cria confiança e mostra que a supervisão vem do cuidado, e não da desconfiança.
2. Acompanhe o uso de redes sociais e jogos
Em seguida, é importante ficar por dentro das plataformas que seu filho acessa. Apps como Instagram, TikTok, Discord, Roblox e Minecraft são comuns entre os jovens e podem ser usados por pessoas mal-intencionadas para aliciar.
Além disso, avalie os perfis dele, ajuste configurações de privacidade sempre que possível e limite o uso a horários ou sessões supervisionadas. Dessa forma, você garante mais segurança sem precisar monitorar cada movimento.
3. Utilize controles parentais para limitar conteúdo
Também é altamente recomendável usar os controles parentais disponíveis em sistemas operacionais (como Android e iOS), navegadores e aplicativos populares. Essas ferramentas permitem filtrar conteúdos impróprios e impedir que seu filho acesse material perigoso.
Além disso, você pode definir quais sites e aplicativos são permitidos, criando uma experiência digital mais segura. Assim, mesmo sem supervisão constante, seu filho navega de forma protegida.
4. Ensine sobre privacidade e compartilhamento seguro
Da mesma forma, explique ao seu filho a importância da privacidade na internet: ele não deve compartilhar fotos íntimas, endereço, nome da escola ou outras informações pessoais com pessoas que não conhece pessoalmente.
Também ensine que nem tudo que se vê online é verdade, perfis podem ser falsos e nem todo estranho é quem afirma ser. Dessa forma, você previne manipulações e protege seu filho de criminosos digitais.
5. Fique atento a mudanças de comportamento
Além disso, sinais de que algo está errado no mundo digital do seu filho podem aparecer na vida offline. Se observar isolamento, medo, irritação ou mudanças de comportamento, isso pode indicar que ele enfrenta problemas na internet.
Nesse caso, não subestime suas preocupações: converse com ele, escute sem julgar e, se necessário, procure ajuda especializada. Dessa forma, você protege não só a segurança digital, mas também a saúde emocional da criança.
Denuncie quando necessário e utilize canais oficiais
Por fim, se houver suspeita de crime virtual envolvendo seu filho, é fundamental denunciar imediatamente. Canais como o Disque 100, a SaferNet e delegacias especializadas em crimes cibernéticos permitem reportar agressões, assédio e aliciamento.
Além disso, envolva-se em iniciativas de educação digital na escola ou comunidade. Dessa forma, você ajuda outras famílias a entender a gravidade dos riscos e promove uma cultura de proteção online.
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