LeiaMais
O jogador Éder Militão, de 24 anos, está travando uma luta pública contra Karoline Lima, a ex-companheira. Ainda durante o namoro, o jogador deu início a um processo sem avisar ela, segundo o jornal QUEM. Ele agora pede uma indenização de R$45 mil de indenização por danos morais, dizendo que a modelo incentivou outras pessoas a terem um discurso de ódio contra ele.
Após a primeira separação, Éder voltou para casa no dia 29 de junho. Ele e Karoline se resolveram dia 30 (momento que o processo foi protocolado sem que a até então, atual, soubesse). No dia 1 de julho, Karoline disse que eles estavam juntos, mas após 5 dias, no dia 6 de julho, eles confirmaram o término. Já, no dia 10, nasceu a Cecília, filha dos dois.
A audiência do ex-casal está programada para fevereiro de 2023. O casal estava junto por 1 ano e o relacionamento acabou alguns dias antes do nascimento da filha deles, Cecília, de 2 meses. A separação dos dois ainda segue sendo uma incógnita.
Karoline rebate acusações
Na defesa, Karoline disse: “O que se evidencia, em verdade, é que os documentos anexos à inicial são frágeis, não comprovando absolutamente nada, senão que o Requerente sofreu críticas por parte da opinião pública em razão de seu próprio comportamento desidioso e negligente para com sua companheira grávida, ora Requerida”.
Desde que o processo começou, Karoline diz que no início do relacionamento, ela sofria ataques, além de ser chamada de interesseira e mesmo assim, segundo o que está na ação, a influenciadora tinha plena consciência que seria uma figura pública e que não conseguiria agradar todas as pessoas”.
Já, a contestação também mostra algumas mensagens de Éder com Karoline, em que ele queria construir uma família e que por insistência, ela começou a cogitar a ideia. Neste documento também tem o detalhamento da crise do relacionamento dos dois e sobre diversos atos praticados por Éder que quebraram a confiança no relacionamento.
Ela também falou que os ataques contra o jogador foi após a vida badalada dele e a forma que o jogador expunha a situação. “Assim, evidente está que Karol não divulgou vídeos de seu companheiro em farras, nem o criticou ou incitou quem quer que fosse a ofendê-lo. Tanto é, que a petição inicial não traz uma prova sequer de todo o alegado, limitando-se ao simples inconformismo do Requerente com o julgamento que recebeu da opinião pública, que está fora do controle da Requerida”, diz o documento.
