Recentemente, Isabella Scherer surgiu tomando vinho e clareando o cabelo em registros nas redes sociais. Após ser questionada sobre como conseguia fazer isso já que está amamentando, ela explicou aos seguidores. A atriz é mãe dos gêmeos, Mel e Bento, de quase 5 meses, frutos do relacionamento com Rodrigo Calazans.
“Sobre amamentação, vinho e luzes… Tem gente perguntando se estou amamentando. Por enquanto as crianças estão só no peito. Neste último mês, a pediatra até queria que a gente tivesse dado fórmula pelo menos uma vez, mas ainda não consegui. Perguntaram como eu faço para tomar vinho e fazer luzes”, iniciou através dos stories do Instagram.
“As luzes, meu obstetra desde a gestação liberou porque não vai da raiz. Ele atende muita mulher mais velha com cabelo branco e falou que mesmo assim, libera tinta sem amônia… Mas no meu caso é luzes e é liberado. Quanto ao vinho, Isabella diz que tenta tomar logo após a mamada das crianças para aproveitar o intervalo de tempo. Se eu tomar duas ou três taças de vinho não vai ter mais nada até lá. Tem uma tirinha que você mede álcool no leite. Pinga e mostra se dá positivo”, explicou.
Como deixar de amamentar?
Não existe uma fórmula secreta ou uma regra geral. Cada mãe vai fazer o desmame do seu próprio jeito. E o mais importante é que ela queira parar de amamentar de verdade: “Não basta dizer que precisa parar. Se estiver insegura, ela transmite isso para o bebê. É muito mais fácil quando a mãe tem certeza e firmeza”, explica Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, psicóloga, pedagoga e escritora. O psicológico da mulher conta muito nessas horas e isso vale também para a volta ao trabalho. Algumas costumam amamentar mesmo após o fim da licença-maternidade e não tem problema nenhum nisso. “A importância da amamentação não é só nutritiva, é a questão emocional”, afirma Betty. Pensando nisso, só vale a pena continuar se não for um bicho de sete cabeças pra você. “Tem que ser uma hora sagrada, a mulher tem que estar relaxada, inteira para aquele bebê. Se ela está esgotada ou não está disposta, não faz bem para a criança”, diz Betty. Ou seja, você precisa conhecer os seus limites.
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