Um recém-nascido surpreendeu com uma condição ao nascer na China. Isso porque o bebê chegou ao mundo com uma cauda de 10 centímetros. Embora o susto, a condição pode ter explicação.
Após um exame de ressonância magnética, os médicos concluíram que o bebê nasceu com uma condição conhecida como “medula ancorada”, ou seja quando a medula espinhal fica “presa” em partes do canal vertebral.
O recém-nascido passou por análise e ainda não foram definidos os próximos passos em relação a ele. Isso significa que os especialistas não definiram ainda se irão operar o bebê, por conta dos riscos que isso pode desencadear no sistema nervoso.
A condição do bebê foi divulgada na mídia por meio de um vídeo registrado por Li Yuhua, o diretor do hospital em que ele nasceu, o Hospital Pediátrico de Hangzhou. Nele, é possível ver o “estiramento” ao final da coluna. As informações, são do portal Metro.
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Bebê brasileira nasce com ‘cauda’ de 6 cm em caso raro
Uma bebê brasileira veio ao mundo com uma ‘cauda’ de 6 centímetros – a informação é dos médicos que realizaram um estudo que foi publicado na revista científica Journal of Pediatric Surgery Case Reports. Ela, que atualmente está com 3 anos de vida e não teve sua identidade revelada, nasceu com espinha bífida, um defeito incomum na coluna vertebral que ocorre no útero e causa uma lacuna na coluna. Menos de 200 casos de tal fenômeno já foram descobertos.
A menina, assim, precisou ser submetida a uma cirurgia para ter sua ‘cauda’ retirada. O procedimento médico foi feito no GRENDACC, hospital infantil localizado em Jundiaí, cidade na região metropolitana de São Paulo. Especialistas relatam que o apêndice surgiu da região lombossacral, área que interliga a coluna à pélvis. Médicos o chamaram de ‘pseudo-cauda humana’, já que, para ser uma cauda, este precisaria ter músculos, vasos sanguíneos e nervos, mas não ossos.
Com pesquisas do Center for Fetal and Placental Research, em Ohio, nos Estados Unidos, um estudo do caso foi feito junto de médicos brasileiros. “Apêndices caudais humanos são lesões raras que impõem um enorme estigma em seus portadores e pais”, colocaram no relato. “Identificar as inúmeras possíveis anomalias associadas é fundamental para planejar o tratamento correto e oferecer aconselhamento de boa qualidade”.