Um recém-nascido teve o braço quebrado durante o parto em uma maternidade de Salvador, na Bahia. Lucas Pereira, o pai do bebê, contou em entrevista ao G1 que ele chora constantemente, e ainda aguarda a avaliação do ortopedista. Ele acusa os médicos de terem causado a lesão no menino.
Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
“Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal”. O bebê recebeu alta hospitalar na sexta-feira, mas a família não queria tirá-lo do hospital, pois de acordo com o pai, nenhum documento referente ao braço quebrado foi entregue. “Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?.
Ele contou ainda que o filho tem chorado muito e apresentado até dificuldade para mamar, porque o braço dói. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia disse em nota que não fornece informações de pacientes da rede de assistência estadual por determinação do Conselho Federal de Medicina.
Vacinação de mãe para filho
Assista ao vivo hoje, a partir das 15h30, o evento sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Um recém-nascido teve o braço quebrado durante o parto em uma maternidade de Salvador, na Bahia. Lucas Pereira, o pai do bebê, contou em entrevista ao G1 que ele chora constantemente, e ainda aguarda a avaliação do ortopedista. Ele acusa os médicos de terem causado a lesão no menino.
Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
“Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal”. O bebê recebeu alta hospitalar na sexta-feira, mas a família não queria tirá-lo do hospital, pois de acordo com o pai, nenhum documento referente ao braço quebrado foi entregue. “Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?.
Ele contou ainda que o filho tem chorado muito e apresentado até dificuldade para mamar, porque o braço dói. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia disse em nota que não fornece informações de pacientes da rede de assistência estadual por determinação do Conselho Federal de Medicina.
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Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
“Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal”. O bebê recebeu alta hospitalar na sexta-feira, mas a família não queria tirá-lo do hospital, pois de acordo com o pai, nenhum documento referente ao braço quebrado foi entregue. “Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?.
Ele contou ainda que o filho tem chorado muito e apresentado até dificuldade para mamar, porque o braço dói. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia disse em nota que não fornece informações de pacientes da rede de assistência estadual por determinação do Conselho Federal de Medicina.
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Um recém-nascido teve o braço quebrado durante o parto em uma maternidade de Salvador, na Bahia. Lucas Pereira, o pai do bebê, contou em entrevista ao G1 que ele chora constantemente, e ainda aguarda a avaliação do ortopedista. Ele acusa os médicos de terem causado a lesão no menino.
Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
“Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal”. O bebê recebeu alta hospitalar na sexta-feira, mas a família não queria tirá-lo do hospital, pois de acordo com o pai, nenhum documento referente ao braço quebrado foi entregue. “Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?.
Ele contou ainda que o filho tem chorado muito e apresentado até dificuldade para mamar, porque o braço dói. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia disse em nota que não fornece informações de pacientes da rede de assistência estadual por determinação do Conselho Federal de Medicina.
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Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
“Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal”. O bebê recebeu alta hospitalar na sexta-feira, mas a família não queria tirá-lo do hospital, pois de acordo com o pai, nenhum documento referente ao braço quebrado foi entregue. “Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?.
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Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
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Fabiana Almeida, a mãe do bebê, deu à luz Arthur na quinta-feira, 16 de março. O pai conta que os profissionais informaram que precisariam fazer uma manobra durante o parto, pois o cordão umbilical estava em volta do pescoço do menino. “Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: ‘Olha, quebrou o braço da criança’. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada”, disse ele ao G1.
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