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Início Bebês

Febre nem sempre é motivo para esquentar a cabeça!

Por Redação Pais&Filhos
17/07/2013
Em Bebês

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A temperatura do filho sobe e muitos pais começam a se descabelar. Objeto de dúvidas, mitos e medos, a febre deve ser encarada de forma racional. Em muitas casos, é apenas o chamado “estado febril”, em outros é um importante sinal de alguma doença – mas, em ambos os casos, há medidas que podem ser tomadas para ajudar a criança a se sentir melhor. Com base em informações livro publicado pela editora Martins Fontes, “Cuidem bem de mim: as doenças explicadas aos pais” (2013), damos algumas dicas que vão te acalmar e mostrar que a febre, nem sempre, é motivo de dor de cabeça.

Temperatura pode variar um grau ao longo do dia

Não se engane, a temperatura do nosso corpo não é constante. Nem a dos adultos, nem a das crianças. Ela varia ao longo do dia, de acordo com o horário e condições ambientais. Essa variação é chamada de ritmo circadiano.

A temperatura corporal é mais baixa de manhã e aumenta normalmente ao cair da tarde, variando entre 36 graus e 37,5 graus.

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O que é febre?

A febre é uma resposta do organismo a alguma alteração, na maioria das vezes decorrente de uma infecção, por isso é uma forma de o corpo se defender e, portanto, tem um lado positivo, mesmo sendo sinal de alerta.

Há muitos mitos cercando a febre que, na maioria das vezes, causam medo em mães. Mas, de acordo com especialistas, não é preciso desespero, uma vez que um dos poucos efeitos ruins são as tão faladas convulsões febris – que acontecem nas crianças predispostas a tê-las.

Termômetros e partes do corpo – como medir a temperatura?

Hoje a gente encontra tudo quanto é tipo de termômetro no mercado, né? Desde os tradicionais, de mercúrio, até os digitais e alguns mais moderninhos que podem ir para o banho. A parte do corpo onde se confere a temperatura também muda, podendo ser no reto, na virilha, na axila e na boca.

Quando se mede a temperatura na axila e virilha é considerada normal uma temperatura de até 37,5 graus. Já no reto, considera-se normal uma temperatura de até 38 graus.

Em adultos, medimos a temperatura, geralmente, pelas axilas. É importante que a parte do mercúrio do termômetro permaneça em contato com a pele durante 4 minutos antes da leitura.

Altos e baixos: entenda os diferentes graus de febre

A febre tem diferentes significados de acordo com o grau. Temperaturas abaixo de 38 graus são consideradas febres baixas, e não é preciso se preocupar. Se o caso do seu filho for este, de febre baixa, você pode tomar algumas providências (de acordo com o livro Cuidem bem de mim: as doenças infantis explicadas aos pais, Ed. Martins Fontes):

  •  A criança pode ter febre por excesso de roupas ou por estar em um ambiente muito quente, especialmente os lactentes. O ideal é que mantê-la com roupas leves em um ambiente entre 22 e 23 graus.
  • Os lactentes, sobretudo, podem ter “febres por sede”, por não terem recebido a quantidade de água necessária, especialmente no verão.
  • Observar se a criança não apresenta outros sinais de doença como catarro, tosse, vômitos, diarréia, erupções na pele etc. Se, além de febre, surgir outro sinal anormal, é bem provável que uma doença esteja começando e convém consultar o pediatra.

Os médicos também lembram que, em casos de febre baixa, os pais não devem dar nenhuma medicação para abaixá-la. Além disso, a criança pode continuar suas atividades normalmente, sendo observada caso a febre persistir.

A febre é alta a partir de 39 graus. Nesse estado, a temperatura pode significar um importante sinal de doença, por isso sempre é preciso consultar o pediatra. Caso a consulta não seja imediata, pode-se medicar a criança com paracetamol ou ibuprofeno, que têm eficácias semelhantes. É importante que sejam medicadas com a quantidade e frequência indicadas na bula, sem mais ou menos, pois a criança pode sofrer uma intoxicação.

Depois de medicá-la, aguarde meia hora e dê um banho de água morna, em torno de 32 graus.

Dos muitos mitos envolvendo a febre estão a eficácia de banhos gelados, compressas de gelo ou água fria, e o contato de álcool na pele. Esses métodos não funcionam e não devem ser levados em consideração. Também é importante não obrigar a criança a se alimentar em uma crise de febre: nesse estado, é normal que perca o apetite e, caso seja obrigada a comer, pode vomitar e aí a situação pode piorar.  O mais importante neste momento é dar água para beber em pouca quantidade e grande frequência, já que ela pode perder muita água pela transpiração. Além de água, podem-se oferecer sucos de frutas e leite.

Corre pro médico!

É claro que toda criança deve ser consultada preferencialmente por seu próprio pediatra, seja em casos urgentes ou não. Mas, em alguns casos, a criança pode estar com uma doença grave e, aí, é indicado procurar o Pronto Socorro. Veja quando:

  • No período neonatal, ou seja, crianças com menos de 1 mês de vida, porque suas defesas contra as infecções são muito fracas.
  • Nas menores de 1 ano se, além da febre, a criança apresentar abatimento, dificuldade para respirar ou alteração do estado geral.
  • Crianças com temperatura maior dos 40 graus.
  • Se, além da febre, a criança apresentar manchas vermelhas na pele que não desaparecem ao ser pressionadas.

Principais causas de febre

As infecções são as causas mais freqüentes de febre nas crianças, já que suas defesas ainda não estão completamente desenvolvidas. As infecções mais habituais são no sistema respiratório, que em sua maioria curam por si só, algumas vezes até sem remédios.

Outras infecções freqüentes são as gastrointestinais, que costumam vir acompanhadas de diarreia, vômitos e às vezes dor abdominal, além da febre. Menos frequentes são certas infecções como as do trato urinário, da pele etc.

Muitas doenças infecciosas podem ser prevenidas com a vacinação.

É muito importante manter a Caderneta de Vacinação em dia e sempre leva-la nas consultas médicas. Infelizmente ainda há inúmeras doenças infecciosas que não têm vacina efetiva.

Para saber mais: “Cuidem bem de mim: as doenças infantis explicadas aos pais”, Editora Martins Fontes, Julho de 2013, 1ª edição.

Tags: Saúde
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