Uma mãe britânica fez um relato sobre como a melhor amiga dela, acabou salvando a vide do filho dela após doar o fígado e agora ela diz que eles têm um vínculo especial. Lauren Beckett e o marido Callum Harknett ficaram perturbados quando descobriram que o filho Tommy tinha hemocromatose neonatal e ele tinha chances de sobreviver sem um novo fígado. Assustada e sobrecarregada a mãe, Lauren Beckett ligou para a Kayleigh Taylor, para desabafar sobre a doença rara do filho e foi surpeendia com a doação da amiga.
“Quando descobri que ela era a única candidata adequada, eu sabia que era para ser.”, disse a mãe.Lauren, que conheceu Kayleigh, mãe de dois filhos, de 34 anos, através do trabalho, disse: “Em todos os anos que a conheço, ela nunca se colocou em primeiro lugar”, relatou a mãe me entrevista ao The Mirror.
O casal descobriu a gravidez no início do ano passado e teve uma gestação comum, sem nenum índicio da doença de Tommy. Mas 12 horas depois, do parto os médicos notaram que ele estava com icterícia, sentiu frio e baixo nível de açúcar no sangue, então ele foi transferido para a unidade de terapia intensiva neonatal. E com apenas duas semanas de vida, o bebê foi diagnosticado com hemocromatose neonatal – uma condição que causa excesso de ferro em seu fígado e outras partes do corpo – e ele não sobreviveria sem um novo fígado.
Ela disse: “Eu só estava com medo por Tommy. Sinceramente, nunca pensei que algo aconteceria comigo. As probabilidades estavam contra Tommy, eu estava com medo de que ele não acordasse.” Uma semana antes da operação, ele estava tão fraco que teve que filtrar o sangue. Os médicos temiam que ele não fosse forte o suficiente para um transplante.
Em 17 de dezembro, Kayleigh e Tommy fizeram a cirurgia . Lauren disse: “Eu segurei a mão de Kayleigh no caminho para o teatro e havia muitas lágrimas.“Ela continuou dizendo: ‘Não se preocupe comigo, apenas se preocupe com Tommy.’”Os médicos pegaram parte de seu fígado e o cortaram para caber no corpo de Tommy. Lauren e Callum tiveram então uma espera agonizante de oito horas por notícias de ambos.
Cinco dias após a cirurgia, Kayleigh recebeu alta. Tommy foi de força em força e foi autorizado a ir para casa em 24 de março.Ele permanecerá em drogas imunossupressoras pelo resto de sua vida para que seu corpo não rejeite o fígado.Lauren disse sobre ação da amiga: “Ele está se saindo incrivelmente e atingindo marcos que os médicos não achavam que ele faria depois de estar em uma cama de hospital nos primeiros dois meses de sua vida.
A mãe falou sobre a doeção da amiga:“Ela o salvou e eu nunca serei capaz de agradecê-la o suficiente. Eu me senti aliviado, agradecido, assustado, sem palavras – todas as emoções possíveis.”Ela acrescentou que “tia Kayleigh” tem uma conexão incrível com Tommy.“Não é algo que tenho com meus próprios filhos, é um sentimento totalmente diferente, como uma necessidade irresistível de protegê-lo”, explicou Kayleigh.
