Um bebê de 3 meses teria sido entregue pela própria mãe ainda na maternidade através de uma venda ilegal por recompensa em Casimiro de Abreu, no Rio de Janeiro. Com o caso, a vítima foi resgatada pela Polícia Civil durante a Operação Cegonha, ação conjunta de policiais da 128ªDP (Rio das Ostras) e do Ministério Público. Apurações passaram a ser feitas pelo Conselho Tutelar pelo envolvimento do falecimento de um recém-nascido.

“Cumprimos mandados de busca e apreensão de documentos, extratos bancários e, inclusive, de celulares dos envolvidos para ouvir as conversas e saber se ouve crime”, disse o delegado Roberto Ramos, responsável pela operação.
A mãe, grávida de gêmeos, afirmou que ‘tinha perdido o segundo filho no parto’ e, assim, apresentou uma certidão de óbito deste. O documento teria levantado algumas suspeitas dentro do ambiente de saúde e diligências foram feitas em cartórios até chegar na conclusão de que os dados eram falsos e que não houve nenhum registro de óbito com a numeração mostrada na certidão.
Após terem verificado mais de 70 prontuários, foi apurado que um teria sido falsificado. A mãe em questão, de 21 anos de idade, deu entrada no hospital com nome de outra pessoa – a qual teria ficado como acompanhante durante os dias de internação. Esta, no entanto, teria assumido a maternidade do bebê e deixado o ambiente hospitalar sem suspeitas.
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