• 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Bebês

Quando o bebê precisa de fono?

Por Redação Pais&Filhos
09/12/2013
Em Bebês

Share on FacebookShare on TwitterEnviar

Seu bebê ainda não fala e pode parecer muito pequeno para precisar de um fonoaudiólogo, mas alguns problemas que podem ser tratados precocemente com a ajuda desse profissional são capazes de prejudicar o desenvolvimento da fala e a alimentação do seu filho lá na frente.

Como perceber?

Para identificar esses problemas, fique atenta na hora da amamentação. A sucção do leite deve estar integrada à respiração e à deglutição. Esses três fatores precisam estar em equilíbrio para que tudo corra bem. O leite escapa pelas laterais da boca? O bebê fica cansado após mamar e não faz pausas para respirar? Engasga com frequência e fica irritado? Se isso acontece, é importante procurar a ajuda de um profissional.

Se o bebê apresenta uma sucção sem ritmo e tem dificuldade para mamar, isso também precisa ser observado. Assim que nasce, a criança apresenta alguns reflexos, como o de busca (se você acaricia o rosto do recém-nascido, ele se vira na direção do toque e abre a boca, em busca do seio) e de sucção (o bebê suga o seio, mas também os próprios punhos e até seu dedo, se você colocá-lo em sua boca).

Alguns bebês não demonstram reflexo de sucção, o que pode significar algum problema neurológico. A exacerbação (quando a criança sente náuseas no momento da pega) também é um sinal de reflexo alterado. O importante é manter a calma e procurar ajuda caso note algum problema. Converse com o pediatra e peça indicação. Melhor passar por uma consulta e descobrir que está tudo bem, do que ficar na dúvida.

LeiaMais

Por que as crianças gostam de repetir tudo?

Por que as crianças gostam de repetir tudo?

12 de julho de 2025
Alimentos que mais causam alergia: saiba quais são e como lidar com eles

Bebê vomitou ou regurgitou? Saiba como diferenciar

12 de julho de 2025
Bebê grande demais ao nascer: o que é macrossomia e quais os cuidados

Bebê grande demais ao nascer: o que é macrossomia e quais os cuidados

12 de julho de 2025
Inflamações na vulva e na vagina: saiba como ocorre e qual é o tratamento

Candidíase na gravidez: sintomas, causas e cuidados recomendados

12 de julho de 2025

Para resolver

Quanto mais cedo for detectado o problema, mais fácil será o tratamento. É muito comum que a dificuldade para mamar seja decorrente da língua presa, que acontece quando o frênulo (freio da língua) é curto. O teste da linguinha já está disponível em alguns hospitais. Ele é similar ao teste da orelhinha, feito para descobrir se há algum problema auditivo. A partir daí, o fonoaudiólogo vai acompanhar e orientar o tratamento adequado.

Fortalece a mandíbula

A amamentação correta é muito importante para fortalecer e estimular o crescimento da musculatura do rosto, além de preparar o seu filho para receber os alimentos sólidos. E esses músculos exercitados – que fortalecem a ponta da língua, a musculatura dos lábios – são os mesmos que são utilizados para a fala.

“Depois da fase da amamentação exclusiva, até os 6 meses, a mastigação de alimentos consistentes é fundamental para dar continuidade ao desenvolvimento da musculatura”, diz Patricia Junqueira, mãe de Felipe e Tiago, doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Unifesp e fonoaudióloga clínica responsável pelo Centro de Dificuldade Alimentares do Hospital Infantil Sabará. Por isso, não se recomenda bater a papinha no liquidificador nem passar na peneira. O ideal é amassar os alimentos cozidos com o garfo, matendo-os separados. Assim, a criança exercita a musculatura e descobre novos sabores. Mesmo após a introdução de outros alimentos, a amamentação dever ser mantida até 2 anos ou mais.

Xô, chupeta!

O uso de chupetas e mamadeiras não é indicado. Quando o bebê está saciado, ele cospe a chupeta. Se os pais reintroduzem o objeto, isso pode alterar a formação dos dentes, além de causar outros problemas. “No processo da fala, a chupeta impede a articulação correta da língua e contribui para que a criança tenha dificuldades de se expressar. Amamentação natural é o ideal. Se o seu filho usa chupeta, comece a tirar o hábito o mais cedo possível”, aconselha Patricia Junqueira. A orientação de Giédre Berretin-Felix, mãe de Gabriel e professora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da Universidade de São Paulo (USP), é de que os pais diminuam os hábitos progressivamente. “A partir dos 2 anos, comece a tirar a mamadeira – ou a chupeta – gradualmente. O ideal é que, a partir dos 4 anos, a criança não tenha nenhum desses hábitos”.

E a audição?

Se o bebê não reconhece a voz da mãe ou não reage a sons fortes como quando o telefone toca, é importante ficar atento. Se ele está muito quieto e não chora, pode ser indício de que não está ouvindo. Estabeleça uma linguagem e contato visual com a criança e procure falar corretamente, sem diminutivos. Manter o contato com outras crianças também contribui para o desenvolvimento.

Na alimentação, a orientação é manter o bebê mais sentado ao amamentar, para que o leite não escorra para o ouvido. Na hora do banho, evite hastes e algodão e utilize uma toalha para secar a região da orelha, para prevenir a otite (inflamação do ouvido). Em casos extremos, a otite pode causar diminuição na audição, o que atrapalha o processo da fala.

Estimule

Converse com o seu bebê nas atividades diárias, cante músicas, use onomatopéias (como “vrum, vrum”, para imitar um carro) para que ele aprenda o som dos animais e dos objetos. “As primeiras palavras começam a partir de 1 ano de idade. Com 3 anos, a criança já sabe se expressar. “As meninas começam a falar mais cedo do que os meninos, pois tem mais facilidade para se comunicar”, diz a professora Giédre Berretin-Felix.

Consultoria: Giédre Berretin-Felix, mãe de Gabriel, é professora doutora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da Universidade de São Paulo (USP); Patricia Junqueira, mãe de Felipe e Tiago, é doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Unieso e fonoaudióloga clínica e responsável pelo Centro de Dificuldade Alimentares do Hospital Infantil Sabará.
Tags: DesenvolvimentoSaúde
Compartilhar5Tweet3Compartilhar1Enviar
PRÓXIMO
Comparar para quê?

Comparar para quê?

Por que as crianças gostam de repetir tudo?
Criança

Por que as crianças gostam de repetir tudo?

Por Beatriz Possebon
12 de julho de 2025
0

Se você já se pegou ouvindo a mesma música infantil pela vigésima vez no dia, ou leu o mesmo livro...

Leia maisDetails
Alimentos que mais causam alergia: saiba quais são e como lidar com eles

Bebê vomitou ou regurgitou? Saiba como diferenciar

12 de julho de 2025
Bebê grande demais ao nascer: o que é macrossomia e quais os cuidados

Bebê grande demais ao nascer: o que é macrossomia e quais os cuidados

12 de julho de 2025
Inflamações na vulva e na vagina: saiba como ocorre e qual é o tratamento

Candidíase na gravidez: sintomas, causas e cuidados recomendados

12 de julho de 2025
Está no ar! Confira a programação completa do 19º Seminário Internacional Pais&Filhos

Está no ar! Confira a programação completa do 19º Seminário Internacional Pais&Filhos

12 de julho de 2025
  • 18º Seminário Internacional Pais&Filhos – Mãe (não) é tudo igual
  • Fale Conosco
  • Página Inicial
  • Política de Privacidade
  • Quem Somos
  • Termos de Uso

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.