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Início Com a Palavra

Copa do Mundo de Futebol Feminino: o que o campeonato pode ensinar para o seu filho

Por Com a Palavra
04/07/2019
Em Com a Palavra
Sabrina Sciama compartilha os ensinamentos que teve ao acompanhar a Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA na França e o que vai levar para os filhos de aprendizado

Sabrina Sciama compartilha os ensinamentos que teve ao acompanhar a Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA na França e o que vai levar para os filhos de aprendizado Getty Images

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Sabrina Sciama compartilha os ensinamentos que teve ao acompanhar a Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA na França e o que vai levar para os filhos de aprendizado (Foto: Getty Images)

Sabrina Sciama é diretora de comunicação corporativa da Visa do Brasil e mãe de André e Gabriela. Ela retornou a pouco da França, onde estava acompanhando a Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA. Neste texto ela fala sobre a experiência de ser mãe de duas crianças e executiva de uma grande empresa, que patrocinou o evento, e também comenta os aprendizados que teve no país. Leia o texto completo abaixo:

“No minuto seguinte que me candidatei a trabalhar na Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA, como toda mãe executiva, fiquei com aquele “frio na barriga”. Ao mesmo tempo que estava animada em participar de um momento tão importante e único do futebol e do empoderamento feminino, me senti angustiada ao pensar no período que passaria longe dos meus filhos de 6 e 4 anos.

Ao chegar na França, percebi que tinha tomado uma das decisões mais acertadas da minha vida. A Copa Feminina vai muito além do futebol, é um palco onde a equidade entre homens e mulheres é amplamente discutida. Temas antes esquecidos ou simplesmente ignorados são debatidos em mesas de bar ou em redes sociais em discussões mais acaloradas do que os jogos mais disputados.

Sabrina com o marido Caio e os filhos André e Gabriela (Foto: arquivo pessoal)

“Por que futebol não pode ser jogado por mulheres?” e “Por que há diferenças salariais?” são de longe as perguntas campeãs neste bate-bola. E de repente, essas reflexões são extrapoladas para outras áreas de nosso cotidiano. Se as mulheres podem jogar futebol, elas também podem escolher como profissão o que bem entenderem, sem serem julgadas por sua decisão. E se as mulheres estão fazendo o mesmo trabalho de um homem, nada mais óbvio que elas recebam o mesmo reconhecimento e salário.

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Aprendi muito com as jornalistas e influenciadoras brasileiras que estavam cobrindo os jogos das meninas pela França afora. Mas sem dúvida, o dado que mais me chocou foi o que a dupla Maíra e Duda da editoria de Esportes do Correio Braziliense estampam em seu blog “Elas no Ataque”: segundo o Conselho Superior de Esportes da Espanha, os homens são protagonistas em 89% das publicações de 108 países.

Todas essas profissionais que conheci durante essa jornada estavam unidas para empatar este jogo, dando destaque ao talento de nossas guerreiras. Me senti honrada em poder ajudá-las durante sua cobertura. Quando chegarmos nos 50% de protagonismo tanto para homens quanto para mulheres no esporte, espero que essa porcentagem seja a mesma em inúmeras outras profissões e cargos.

“Voltei ao Brasil com uma bagagem recheada de ensinamentos para passar não somente à minha equipe, mas também aos dois baixinhos que deixei em casa” (Foto: Getty Images)

Me sinto privilegiada em poder trabalhar em uma empresa que fez o seu maior investimento na Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2019: a Visa produziu um vídeo global poderoso, está reconhecendo as melhores em campo em cada jogo – por meio do ‘Player of the Match’ – e criou localmente o movimento “Copa é Copa”, que estimulou seus parceiros a também pararem e torcerem para o Brasil durante o torneio. Mas o que mais me chamou a atenção – de longe – foi o apoio e a dedicação de grande maioria dos homens da companhia, mostrando que esse é um movimento de todos nós, e não de um grupo isolado de mulheres.

Voltei ao Brasil com uma bagagem recheada de ensinamentos para passar não somente à minha equipe, mas também aos dois baixinhos que deixei em casa. Toda a angústia e a saudade antecipada da ida, foi substituída pela missão de formar dois cidadãos que achem normal a equidade dos gêneros – assim como eles já consideram normal ter álbuns de figurinhas de futebol masculino e feminino. Se a geração Alpha – nascida a partir de 2010 – já nasceu imersa na tecnologia, nós também podemos contribuir e mostrar a importância de um ambiente diverso e inclusivo.

Não precisamos esperar mais quatro anos para tratar sobre o assunto com toda essa paixão de torcedores de futebol. Bora participar desta revolução em casa e no trabalho?”

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Tags: ComportamentoCriançaEducaçãopais
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