Bailey Cooper, de 9 anos, foi diagnosticado com linfoma Non-Hodgkin, um raro câncer que se espalha nos vasos e glândulas do corpo. Quando foi descoberto, já estava no estágio 3.
Depois de uma forte dose de quimioterapia e muitos esteroides, Bailey entrou em remissão e conseguiu voltar para a escola, fazendo apenas retornos no hospital para acompanhamento.
Depois de alguns exames, o menino saiu de férias com a família. Porém, no segundo dia, o hospital ligou dizendo que o câncer de Bailey estava de volta. O menino já tinha começado a sentir falta de ar e dores no estômago.
Os médicos deixaram claro. Mesmo que ela sobrevivesse, ele teria sequelas para a vida toda. Bailey precisava de um transplante de células-tronco. Ele conseguiu entrar em remissão novamente.
6 semanas depois, o câncer voltou com todas as forças, e dessa vez ninguém poderia fazer nada. Os médicos disseram que ele tinha apenas dias ou semanas, mas o menino estava determinado a viver para conhecer e dar um nome para sua irmã, que estava para nascer.
Ele cumpriu o que prometeu: a menina chama Millie. Infelizmente, Bailey morreu na véspera de Natal depois de lutar dia e noite contra o câncer.
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