Você é adepta as boias infláveis? Nós sabemos bem, quando chega o momento de levar as crianças para a praia ou para a piscina, a principal preocupação é a segurança.
Queremos que elas aproveitem cada segundo da brincadeira na água, mas sem riscos, sustos ou situações que possam colocar sua integridade em jogo.
Por isso, é comum recorrer às boias infláveis na esperança de oferecer uma camada extra de proteção. Mas será que elas são mesmo a melhor escolha?
De acordo coma a Parents é fundamental entender que esses dispositivos podem, sim, ajudar na flutuação, mas não evitam acidentes. Portanto, a supervisão constante ainda é o melhor caminho.
O que são boias infláveis?
As boias, também chamadas de boias de braço, são dispositivos infláveis colocados nos braços das crianças para ajudá-las a flutuar.
Apesar de populares, elas não são consideradas dispositivos de segurança adequados. Já que podem, por exemplo, se soltar com facilidade, furar, esvaziar ou até mesmo dificultar a respiração caso a criança vire de bruços na água.
Por parecerem inofensivas, elas podem criar uma falsa sensação de segurança tanto para os pais quanto para as crianças. Você pode achar que está tudo bem e virar de costas por alguns segundos, causando um acidente.
Os principais riscos das boias de braço
Antes de escolher esse tipo de acessório, é importante entender como as boias infláveis podem, na verdade, aumentar os riscos e prejudicar a segurança.
Elas podem se soltar ou furar, fazendo a sustentação sumir de uma hora para outra. Além disso, criam uma confiança exagerada nas crianças, que passam a acreditar que sempre irão flutuar e podem até se jogar na água sozinhos.
Para completar, acabam incentivando muitos pais a relaxarem a supervisão. Justamente por todos esses motivos, recomenda-se evitar o uso de boias.
Quando e como usá-las?
Se você ainda optar por usar boias de braço, o mais importante é garantir supervisão tátil, ou seja, manter seu filho ao alcance do braço o tempo todo.
Grande parte dos afogamentos acontece muito perto da borda, assim ter essa proximidade faz toda diferença. Além disso:
- Escolha modelos firmes e com peça peitoral acoplada;
- Verifique se estão bem ajustadas;
- Mantenha-se sempre olhando e interagindo com a criança.
Outras alternativas
Uma alternativa mais confiável é investir em coletes salva vidas e, quando a criança tiver idade suficiente, matriculá-la em aulas de natação profissionais.
Mas lembre-se: nenhuma criança, mesmo aquelas que nadam bem, deve ficar sozinha na água. A supervisão ativa e próxima sempre será a principal proteção.
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