Uma criança de apenas dois anos e seis meses de idade, morreu afogada após cair dentro de um balde d’água no quintal de casa, nesta quarta-feira, 21 de setembro, no município de Bom Jardim, a 775 km de São Luís.
Anny Louise Silva Batista foi encontrada caída e desacordada dentro do balde d’água pela mãe, em casa. Desesperada, ela colocou a filha nos braços e correu a procura de socorro. A criança ainda chegou a expelir água depois de parentes e amigos tentarem reanimá-la, mas, assim que chegaram no hospital, o médico constatou que Louise já estava morta. O corpo da menina foi enterrado na tarde dessa quinta-feira, 22 de setembro, e as circunstâncias da morte deverão ser apuradas pela polícia.
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No dia 13 de abril deste ano, uma outra criança, de um ano e 11 meses, morreu afogada em um balde com água no povoado Brejinho, localizado na zona rural de Pio XII, cidade a 270 km de São Luís. De acordo com a polícia, o caso aconteceu enquanto a criança estava na companhia do pai e de outras duas pessoas. O bebê teria desaparecido de um cômodo e depois foi encontrada dentro de um balde com água, já sem vida.
Segundo a ONG Criança Segura, afogamento é a principal causa de morte e a terceira de hospitalização de crianças de 1 a 14 anos. Mas, apesar do número alto, esse acidente pode ser evitado em 90% dos casos. As principais indicações são sempre ter a supervisão de um adulto, cercar piscinas com grade ou muro com altura superior a 1,5m, evitar deixar brinquedos próximos da água e verificar se há salva-vidas no clube ou praia.
Assista ao podcast da Pais&Filhos em parceria com a Weleda, ‘Mãe Natureba’, com participação de Maria Cecília Moraes e Amanda Pereira:
Uma criança de apenas dois anos e seis meses de idade, morreu afogada após cair dentro de um balde d’água no quintal de casa, nesta quarta-feira, 21 de setembro, no município de Bom Jardim, a 775 km de São Luís.
Anny Louise Silva Batista foi encontrada caída e desacordada dentro do balde d’água pela mãe, em casa. Desesperada, ela colocou a filha nos braços e correu a procura de socorro. A criança ainda chegou a expelir água depois de parentes e amigos tentarem reanimá-la, mas, assim que chegaram no hospital, o médico constatou que Louise já estava morta. O corpo da menina foi enterrado na tarde dessa quinta-feira, 22 de setembro, e as circunstâncias da morte deverão ser apuradas pela polícia.
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No dia 13 de abril deste ano, uma outra criança, de um ano e 11 meses, morreu afogada em um balde com água no povoado Brejinho, localizado na zona rural de Pio XII, cidade a 270 km de São Luís. De acordo com a polícia, o caso aconteceu enquanto a criança estava na companhia do pai e de outras duas pessoas. O bebê teria desaparecido de um cômodo e depois foi encontrada dentro de um balde com água, já sem vida.
Segundo a ONG Criança Segura, afogamento é a principal causa de morte e a terceira de hospitalização de crianças de 1 a 14 anos. Mas, apesar do número alto, esse acidente pode ser evitado em 90% dos casos. As principais indicações são sempre ter a supervisão de um adulto, cercar piscinas com grade ou muro com altura superior a 1,5m, evitar deixar brinquedos próximos da água e verificar se há salva-vidas no clube ou praia.