Foi encontrado em Wenzhou, a 1,6 mil km de Pequim, na China, um adolescente que parecia desorientado andando sozinho em uma rodovia. A polícia foi avisada e, ao chegar ao local, percebeu que o jovem de fato tinha algum tipo de limitação que o impedia de responder informações básicas como, por exemplo, seu nome e endereço.
As autoridades fizeram uma revista no menino em busca de alguma pista que pudesse ajudá-los na verificação de sua identidade e encontraram duas sequências numéricas tatuadas no braço do jovem: uma riscada e a outra não. Desconfiando que esses números pudessem ser de telefone, os policiais tentaram contato e foram atendidos pela mãe do garoto, que estava muito preocupada.
Ao encontrarem a mãe, os policiais perceberam que ela tinha condições de cuidar do jovem, no entanto, por seu filho ter algum tipo de deficiência intelectual, ela tem muito medo de que ele se perca e não consiga informar quem é ou onde vive. Assim ela optou pela decisão de tatuar o número telefônico no menino.
Os policiais alertaram a mãe a falta de eficiência dessa prática já que, caso ela mudasse seu número de telefone, precisaria atualizar a tatuagem mais uma vez, submetendo-o a mais uma sessão de dor de tatuagem – decisão que foi muito criticada pela população local.
As autoridades explicaram à mãe que existem braceletes super seguros e de difícil remoção que podem ser colocados no local da tatuagem e que é super importante criar um registro com as digitais de pessoas com deficiência para que caso ela se perca seja possível encontrar os parentes por meio dessa identificação.
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