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Início Família

75% dos brasileiros se sentem seguros para retomar atividades com o avanço da vacinação contra a covid-19

Por Sandra Lacerda
16/11/2021
Em Família
A IPEC realizou uma pesquisa sobre a retomada das atividades após o avanço da vacinação

A IPEC realizou uma pesquisa sobre a retomada das atividades após o avanço da vacinação Freepik

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Em quase dois anos de pandemia da Covid-19, a vacinação tem sido motivo de esperança e de alívio para a população, que nesse período enfrentou muitas dificuldades financeiras, sanitárias, e ainda precisou lidar com a perda de entes queridos para a doença.

Nesta quinta-feira, 11 de novembro, a Pfizer Brasil em conjunto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) realizaram uma coletiva de imprensa para discutir as conquistas e desafios da vacinação no Brasil e no mundo, comentar sobre a pandemia da Covid-19 e o futuro da vacinação, e apresentar os dados de uma pesquisa realizada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC) em relação a importância da vacina para a retomada de atividades.

A IPEC realizou uma pesquisa sobre a retomada das atividades após o avanço da vacinação
A IPEC realizou uma pesquisa sobre a retomada das atividades após o avanço da vacinação (Foto: Freepik)

A reunião contou com a presença do Dr. Juarez Cunha, pediatra e presidente da SBIm; do Dr. Renato Kfouri, infectologista e diretor da SBIm; da Dra. Julia Spinardi, Líder Médica de Vacinas da Pfizer Brasil e de Cristiane Santos, Diretora de Comunicação e Assuntos Corporativos da Pfizer Brasil. Cada participante evidenciou a importância da vacinação e como ela tem sido fundamental para a diminuição do surgimento de novos casos da Covid-19.

Importância da vacina

As vacinas são consideradas a maior conquista no campo da saúde pública e os benefícios proporcionados por elas são superiores a qualquer outra intervenção preventiva oferecida. Elas proporcionam a promoção da saúde, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade no geral, evitando cerca 3 milhões de mortes por ano no mundo e contribuindo com aproximadamente 30 anos na expectativa de vida do brasileiro. Apesar disso, ainda encontra-se aqueles que hesitam em se vacinar, o que pode prejudicar também as pessoas ao redor. “Quanto maior o número de pessoas vacinadas, menor as chances de contaminação entre a população”, reforça o Dr. Juarez. 

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A vacinação é superimportante para a manutenção da saúde individual e coletiva
A vacinação é superimportante para a manutenção da saúde individual e coletiva (Foto: Getty Images)

Durante a coletiva, o pediatra mostrou diferentes questões determinantes que podem estar envolvidas a hesitação em tomar vacinas, conhecida como os “3 C”

  • Confiança: na eficácia e segurança das vacinas; no sistema que fornece, incluindo os serviços e profissionais de saúde; nas motivações dos formuladores de políticas que decidem sobre as vacinas necessárias.
  • Complacência: riscos percebidos de doenças evitáveis pela vacina são baixos; vacinação não é considerada uma ação preventiva necessária.
  • Conveniência: Disponibilidade física; acessibilidade geográfica; capacidade de compreensão (linguagem em saúde); apelo dos serviços de imunização afeta a aceitação (comunicação)

Com o avanço da vacinação em massa nesses últimos meses, o aparecimento de novos casos de pessoas infectadas pela Covid-19 diminuiu muito, mas isso não significa que as medidas preventivas são coisa do passado. “As notícias são boas mas a pandemia ainda não acabou. O número de casos diminuiu mas ainda existem muitas pessoas sendo hospitalizadas e também muitas pessoas morrendo por Covid- 19″, fala Dr. Juarez. 

Vacinação na pandemia

Diferente do que muitos pensavam, a Covid-19 não é uma doença que acomete apenas idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido. Este é o grupo de risco, claro, mas ainda assim, o vírus também pode afetar os mais jovens. O objetivo da vacinação durante a pandemia é de, no geral, reduzir a mortalidade causada pelo coronavírus e promover a manutenção do funcionamento da força de trabalho dos serviços de saúde e essenciais.

Frente a grande necessidade da vacinação para a população, o Ministério da Saúde optou por não mais exigir o intervalo mínimo entre as vacinas da Covid-19 e as demais vacinas em uso no país. Assim, elas poderão ser administradas de maneira simultânea às demais vacinas, ou em qualquer intervalo.

A percepção da população sobre a importância da vacina para a retomada

Para avaliar a opinião popular em relação à retomada das atividades após a vacinação, a IPEC realizou uma pesquisa com 2000 pessoas acima de 16 anos de todas as regiões Brasil. De acordo com o estudo, 75% dos entrevistados apontaram estar se sentindo seguros com o avanço da vacinação contra a Covid-19, enquanto 20% disseram estar inseguros. Os sentimentos mais citados foram, esperança, otimismo e alívio nessa nova fase.

Sobre as lições aprendidas, 64% das pessoas concordam que a população está mais consciente sobre hábitos de saúde e higiene para a prevenção de doenças. Frente a isso, muitos pretendem manter hábitos que adquiriram na pandemia até quando ela acabar. 58% continuaram usando álcool em gel; 40% permaneceram usando máscaras, ainda que eventualmente, e 31% manterá o distanciamento social, evitando aglomerações e contato físico desnecessário.

Em relação à retomada de atividades, com o avanço da vacinação da Covid-19, 40% das pessoas pretender rever a família e os amigos com maior frequência; 40% querem voltar a frequentar espaços fechados como shoppings, cinemas e igrejas; 32% planejam voltar a viajar, e ainda 16% pensam em voltar a trabalhar presencialmente. 15% dos entrevistados já estão realizando atividades normalmente. Das 2000 pessoas, 96% tomaram a vacina contra a Covid-19, enquanto 2% não pretendem tomar. 86% tem medo de uma nova onda da doença, mas 15% não se sentem assim.

Depois de ter tomado a vacina, 91% dos entrevistados pensam em atualizar a sua carteira de vacinação. Manter a lista em dia é de extrema importância para a saúde, mas aí aparece uma outra questão: “40% das pessoas não sabem por onde começar a atualizar o cartão de vacinação”, pontua Dra. Julia. A médica afirma que esta é uma situação que todos, entre médicos, mídia e a própria população, devem se unir para reverter, informando da forma correta e ajudando quem precisa.

Os 9% dos entrevistados dizem que não pretendem atualizar a carteira de vacinação, 40% afirmaram que a carteira já está atualizada, 14% não veem necessidade em se vacinar, 6% não acreditam na eficácia das vacinas, 6% têm medo das reações e 21% tomaram as vacinas na infância e acham que é suficiente, o que é um erro, já que os anos passaram e novas vacinas foram elaboradas para serem tomadas em certa fase da vida, não só na infância mas também na juventude, na fase adulta e na terceira idade.

Tomar para retomar

A Pfizer Brasil lançou a campanha “Vacina. Tomar para retomar” que destaca a importância da colaboração coletiva no combate ao novo coronavírus. Com o objetivo de conscientizar a população sobre o papel da imunização na retomada do pais à sua nova rotina, o projeto pretende reforçar a importância da vacina na luta contra a doença, além da necessidade de se manter cuidados como distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.

Em parceria com a SBIm, a campanha criou um símbolo para o momento de otimismo gerado pelo avanço da vacinação no Brasil: A Bandeira da Retomada. O artista plástico Didu Losso foi o responsável pela idealização da grande bandeira feita de máscaras descartáveis, doadas por funcionários da Pfizer. A obra, que representa esperança, destaca o papel fundamental da máscara durante o enfrentamento da pandemia e também serve como um lembrete de que ela ainda é uma forma de proteção necessária.

A bandeira da retomada que tem 5 metros de largura estará exposta no Shopping Center 3 na Avenida Paulista, 2064, entre os dias 12 e 18 de novembro. “Escolhemos Paulista pois ela é um símbolo de São Paulo e percebemos que, durante a pandemia, a avenida que era tão movimentada ficou vazia. Essa bandeira servirá como um símbolo de esperança para o início dessa retomada”, comentou Cristiane Santos.

Tags: após vacinamáscarapfizerprevençãoSaúdevacinavacinação
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