No domingo, 26 de novembro, estreou no streaming da Rede Globo, Globoplay, a série Angélica 50 e Tantos, na qual a apresentadora, de 50 anos de idade, recebe convidadas em sua casa para falar sobre um lado não tão visto da fama.
No primeiro episódio, ela convidou Sandy, de 40 anos, Fernanda Souza, de 39, e Maisa, de 21, para falar sobre como foi começar a carreira ainda na infância, como aconteceu na vida de todas elas.

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Na conversa, a apresentadora, que começou a carreira televisiva aos 12 anos de idade, revelou um acontecimento de sua infância do qual nunca havia falado anteriormente. “Foi bem nessa época que o homem pedia para eu sentar no colo dele nos batidores da TV”, lembrou.

Angelica conta como via a situação na época, coisa que mudou com o passar dos anos e o amadurecimento. “Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender. Hoje, eu entendo”, desabafou.
Esse homem em questão, o qual a identidade não foi revelada, queria que a apresentadora adotasse o nome de uma personagem de obra fictícia, que o enredo era a sexualização de uma criança. “Sou Angelica por um triz. Quando eu ia estrear na TV, um homem muito poderoso achava que meu nome artístico tinha que ser Lolita, que nem a menina do livro”, contou.