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Início Família

Casal consegue adotar bebê por meio de uma conta no Instagram

Por Nathália Martins
29/08/2018
Em Família

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(Foto: Reprodução/Instagram @jaimieandbrianadopt)
(Foto: Reprodução/Instagram @jaimieandbrianadopt)

Em junho de 2017, a professora Jaimie Dorn, de 39 anos, teve um desafio inesperado em sua vida. Ela precisava criar um perfil no Instagram para convencer alguma grávida de que ela e seu marido, Brian, seriam bons pais para um bebê.

Ela criou a conta, @JaimieAndBrianAdopt, e, em seguida, começou a postar fotos alegres dela mesma, Brian e seus dois enteados em atividades divertidas e familiares. “Fomos informados por amigos na comunidade de adoção a postar todos os dias, porque isso que manteria nosso Instagram ativo por aí. Além de usar hashtags loucamente”, disse Jaimie em entrevista ao The New York Post.

Apenas 6 semanas após criar a página, a professora recebeu um e-mail de uma mulher de 21 anos do Kansas, que estava no primeiro trimestre e queria doar o bebê para uma família boa. Após meses de conversas, seu filho Christian nasceu em dezembro de 2017 e a adoção foi formalizada cinco dias depois. “As redes sociais são incríveis nesse sentido. Nós completamos nossa família por causa disso”, ela contou.

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(Foto: Reprodução/Instagram @jaimieandbrianadopt)
(Foto: Reprodução/Instagram @jaimieandbrianadopt)

Adoção privada

Você já ouviu falar nesse termo? É quando as pessoas decidem por si mesmas encontrar um bebê em vez de contratar uma agência para intermediar a conexão. Isso existe há muito tempo, mas, atualmente, em vez de publicar anúncios em jornais locais, os pais estão aproveitando a tecnologia.

Eles constroem sites elaborados repletos de informações biográficas otimistas, criam contas no Instagram e usam o Google para atrair grávidas para seus sites e contas nas redes sociais. E não é que funciona?!

“Quando começamos nossa jornada em 2009, nosso advogado disse: ‘Não vá para a internet. Tudo o que você vai conseguir são estranhos, malucos e vigaristas’”, disse Joseph Driscollm, um pai adotivo que agora tem uma agência que cria sites e contas online em redes centradas na adoção, como a Adoptimist.

Jeanine Castagna, uma advogada que supervisiona a adoção de agências e adoções particulares, comentou que o número de pessoas que tentam adotar pela internet cresce cada vez mais.

Christopher Michaud e Andrew Cohen, um casal do Brooklyn, trabalharam com dois anunciantes diferentes para ajudar a promover seu site, ChrisAndAndrew.us, que continha fotos fofas do casal e descrições de suas vidas juntos. Eles gastaram inicialmente cerca de US$ 500 por mês em anúncios do Google sobre adoção.

Mas, depois de quatro meses sem um bom resultado, eles decidiram mudar. A dupla contratou outro anunciante de adoção, que sugeriu aumentar seu orçamento para US$ 500 por dia. “Isso significaria que nosso site seria visto de forma muito mais ampla e rápida”, disse Chris.

A aposta funcionou. “Passamos de três a quatro visitantes no site por dia para obter mais de 100”, lembrou Michaud. Em poucos dias, Eleanor, da Carolina do Sul, os encontrou e foi aí que todo o processo de adoção se iniciou.

Embora as adoções privadas também sejam conhecidas como adoção independente, ainda há supervisão do governo. Os pais que têm essa pretensão devem contratar um assistente social para conduzir um “estudo em casa”, uma série de visitas e entrevistas que, em última análise, determinarão se o estado considera que o candidato, ou candidatos, é adequado para a paternidade.

Mas mesmo assim os defensores desse tipo de adoção dizem que isso dá aos futuros pais mais controle do que passar por uma agência, que se pode ter que sentar e esperar anos por boas notícias sobre um bebê. Além disso, ela também pode ser mais barata.

Com as adoções independentes, há também a questão dos golpistas. “Quando você está tentando adotar uma criança, você tende a ser bastante vulnerável”, diz Driscoll. Terão pessoas que vão tentar te enganar financeira e emocionalmente. Então é preciso tomar cuidado.

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Tags: AdoçãoComportamentoCriançaFamília
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