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Início Família

Casos de sarampo no Brasil aumentam 900%: entenda a importância de vacinar sua família

Por Jennifer Detlinger
22/02/2019
Em Família
Deixar de imunizar as crianças contra o sarampo na época adequada é ilegal no Brasil

(Foto: Getty Images)

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A Organização Mundial da Saúde emitiu um alerta para o avanço do sarampo no mundo. No Brasil, quase metade dos municípios não cumpriu a meta de vacinação em 2018. A situação é tão grave que corremos o risco de perder o certificado de eliminação da doença dado pela OMS em 2016 — ano em que o sarampo era considerado erradicado no Brasil.

Desde 2018 até janeiro de 2019, foram registrados 10.274 casos confirmados de sarampo. Os lugares com mais ocorrências são o Amazonas, que registrou 9.778 casos, e Roraima com 355. São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Bahia, Pernambuco, Pará, Sergipe e Distrito Federal, tiveram alguns casos isolados. Foram registrados 12 mortes causadas pelo sarampo: 6 no Amazonas, 4 em Roraima e 2 no Pará.

De acordo com o Ministério da Saúde, os surtos estão relacionados à importação. A Venezuela está com o surto da doença desde 2017 e já perdeu seu certificado de eliminação. O genótipo do vírus que está circulando no Brasil é o mesmo do país.

Sarampo mata mais de 135.000 pessoas por ano (Foto: Getty Images)

“O fluxo de pessoas migrando da Venezuela para o Brasil estão trazendo o vírus com elas. “Sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por gotículas de saliva”, explica Isabela Garrido, assessora médica em imunização do Fleury Medicina e Saúde, filha de Maria e Sérgio. Mas especialistas alertam que os casos de sarampo no Brasil só estão acontecendo porque não há uma cobertura vacinal adequada.

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Foram encaminhadas 15,5 milhões de doses de vacina tríplice viral. As autoridades sanitárias brasileiras estão correndo contra o tempo, porque os primeiros casos foram descobertos no início de 2018. E a pior notícia é que a procura pela vacina nos postos está bem longe do ideal. De acordo com o Ministério da Saúde, quase metade dos municípios brasileiros não atingiu a meta de vacinar 95% das crianças de 1 a menos de 5 anos de idade.

Há algumas causas que justificam o fato dos pais estarem deixando de levar os  filhos para tomar a vacina. A pediatra Melissa Palmieri, membra da Sociedade Brasileira de Imunizações e coordenadora médica de vacinas do Grupo Hermes Pardini, filha de Antônio Carlos e Maria, conta a primeira delas: “As vacinas são vítimas do próprio sucesso”. Para ela, conforme as doenças são eliminadas, a população se esquece das ferramentas de prevenção e ganha uma falsa sensação de segurança. “Temos uma geração de adultos que se beneficiaram do Programa Nacional de Imunizações no passado e agora estão negligenciando esse direito aos filhos”. Além disso, muitas famílias também enxergam a vacina como cura e não prevenção, e só vão atrás da imunização dos filhos em casos mais graves.

Pais não estão vacinando seus filhos por conta de fake news sobre a vacina (Foto: iStock)

Parte da falta de adesão à vacina também vem das fake news  que se espalharam nas redes sociais. Para combater as mentiras, o Ministério da Saúde criou uma ferramenta que funciona com um Google. Basta enviar a informação que deseja confirmar sobre a vacina e, depois de analisada, o ministério retorna dizendo se é fake news e o porquê. As mensagens podem ser enviadas gratuitamente para o número (61) 99289-4640.

Por que se vacinar?

Vamos sempre bater na tecla da importância da vacinação. Essa queda histórica precisa levar à uma reflexão sobre o porquê dos pais não estarem cumprindo com a obrigação de proteger os filhos por meio da vacina. Deixar de imunizar as crianças na época adequada é ilegal no Brasil, já que esse é um direito assegurado há 28 anos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Enquanto é pequeno, seu filho não tem o poder de escolha sobre a vacinação e depende exclusivamente de você. Imunizar a família toda também funciona como um ato coletivo. Pense que, para uma doença conseguir sobreviver e se propagar, é preciso que outras pessoas estejam infectadas. Quanto mais gente protegida, o ciclo de um vírus ou bactéria se encerra e a doença pode ser erradicada. “Exceto para as doenças com exposição de risco individual, como o tétano e a febre amarela, a vacina funciona como uma arma coletiva da redução de circulação do agente infeccioso”, explica Melissa. O Brasil tem o maior programa público de vacinação do mundo — não faz sentido deixar que doenças erradicadas há décadas voltem a aparecer como ameaça.

É preciso duas doses da vacina para estar completamente protegido contra a doença (Foto: Shutterstock)

A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. Não são só crianças, mas também adultos e adolescentes que não receberam a vacina ou não completaram o esquema vacinal estão sujeitos ao contágio. De acordo com Isabela, é preciso duas doses da vacina para estar completamente protegido contra a doença. O que acontece no setor público é a primeira dose ser dada aos 12 meses de vida, com a versão da tríplice viral, e a segunda, aos 15 meses, com a tetraviral. Isso vale para o ano inteiro. O Ministério da Saúde também disponibiliza duas doses da vacina para as pessoas até 29 anos e uma dose para o grupo de 30 a 49 anos. Se você não está em dia com a caderneta de vacinação, pode procurar o posto de saúde mais próximo à sua casa.

Quais os sintomas?

A fase inicial lembra um resfriado. A criança pode apresentar febre, coriza, tosse e até conjuntivite. “É característico que a partir do quarto dia o corpo mancha de vermelho, começando pela cabeça”, explica Isabela. 30% das pessoas infectadas evolui para outras doenças mais sérias como a pneumonia. Não há uma medicação específica para tratar o vírus, o que dificulta a recuperação.

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